A Gol (GOLL4), maior companhia aérea doméstica do Brasil, divulgou nesta segunda-feira, 10, os resultados prévios de tráfego do mês de junho. As comparações referem-se ao mesmo período de 2016.
Segundo a empresa, o volume total de decolagens Gol reduziu 5,7% e o total de assentos disponibilizados ao mercado recuou 5,6% em junho, ocasionando um recuo na oferta de 6,4%.
Já a demanda reduziu em 2,5% no mesmo período. A taxa de ocupação da companhia em junho de 2017 foi de 78,1%, 3,1 p.p. superior ao mesmo período de 2016.
Já a oferta no mercado doméstico reduziu 4,8% em junho comparado ao mesmo período de 2016. A demanda doméstica reduziu 1,1% no mês, elevando a taxa de ocupação para 79,0% ou 2,9 p.p. superior ao mesmo mês do ano anterior.
De acordo com a empresa, a oferta no mercado internacional em junho de 2017 diminuiu 19,0%, enquanto que a demanda reduziu 14,4%, ampliando a taxa de ocupação para 70,1%, o que representa um crescimento de 3,8 p.p. em relação ao mesmo período de 2016.
Os papéis da Gol subiam 4,3% por volta de 14h no pregão desta segunda-feira, 10.
Na semana passada a Gol divulgou uma projeção de seu dados operacionais e financeiros para o trimestre findo em junho de 2017.
A empresa estimou uma margem operacional de 1,5%-2,0% no trimestre, um aumento de aproximadamente 1000 p.b. acima da margem operacional do trimestre findo em junho de 2016 de -8,2%, excluindo-se resultados não recorrentes.
A receita unitária de passageiro (PRASK) para o trimestre findo em junho aumentou entre 7,5-8,0% comparada ao mesmo período do ano passado, à medida em que a disciplina de capacidade e as estratégias de gerenciamento de receita continuam beneficiando os resultados. Para o trimestre findo em junho, a Gol espera um aumento da receita unitária (RASK) de 8,5%-9,0%.
A empresa afirmou que os custos unitários ex-combustíveis (CASK ex-comb.), excluindo despesas não recorrentes, deverão reduzir aproximadamente 4% no trimestre findo em junho, comparativamente ao mesmo período do ano anterior.
A Gol enfatizou que reduziu sua dívida total, incluindo arrendamento financeiros e operacionais, em aproximadamente R$100 milhões no trimestre, totalizando mais de R$4,8 bilhões em redução de dívida nos últimos 18 meses.
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