Atualizado às 17h26
O Ibovespa fechou praticamente estável nesta quarta-feira aos 60 mil 761 pontos.
Vale (VALE5) teve alta de 3,4% e ficou entre os maiores ganhos do índice.
Já Petrobras (PETR4) derreteu 1,8% depois de chegar a subir 2,1% pela manhã. O preço do barril de petróleo subiu depois da informação de que os estoques de petróleo americanos diminuíram 2,5 milhões de barris. Mas à tarde a commoditie voltou ao negativo e impactou os papéis da estatal.
Estácio (ESTC3) liderou mais uma vez as perdas do Ibov com queda de 7,2% com rumores de que o Cade não vai aprovar a fusão com a Kroton (detalhes abaixo). Os papéis da Estácio registram desvalorização de 13% na semana. Kroton (KROT3) caiu 3,5%.
Os papéis da Minerva (BEEF3) tiveram baixa de -1,6% após a justiça Federal bloquear a negociação de 300 milhões de dólares entre o frigorífico e a JBS. O valor se refere a aquisição pela Minerva dos ativos da JBS na Argentina, Uruguai e Paraguai.
Os papéis da B3 (antiga Bovespa), ticker BVMF3, subiram após a empresa informar que a Câmara baixa do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais proferiu decisão favorável ao recurso apresentado pela B3 no caso da incorporação de ações da Bovespa Holding em maio de 2008. “Segundo a opinião de nossos assessores legais, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional pode apresentar recurso da decisão. O valor atualizado do processo, em 31 de março de 2017, era de R$2,4 bilhões”, afirmou a B3.
Segundo o Valor PRO, a fusão entre os grupos de ensino Kroton e Estácio pode ser reprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A possibilidade de veto é real informa a publicação. O Tribunal do Cade deve anunciar em breve como se posiciona diante da fusão. Ontem, 20, as ações da Estácio (ESTC3) derreteram quase 7%.
Segundo o jornal Estado de S. Paulo, o ministério da Agricultura suspendeu a exportação de 5 frigoríficos para os Estados Unidos. O motivo é que autoridades sanitárias do país identificaram irregularidades provocadas pela reação à vacina da febre aftosa. A suspensão atinge três unidades da Marfrig (MRFG3), uma da JBS (JBSS3) e uma da Minerva (BEEF3).
A Randon (RAPT4) celebrou acordo de associação (Joint Venture) com a Comercial Epysa Peru e sua controladora no Chile Comercial Epysa, para a criação de uma sociedade em comum, denominada Randon Peru, a ser instalada na capital Lima. A operação foi aprovada pelo Conselho de Administração da Randon em reunião realizada nesta terça-feira, 20.
Em fato relevante a companhia afirmou que o aporte inicial das duas sócias na Randon Peru será equivalente a US$ 1 milhão e 500 mil e poderá, a partir do terceiro ano, chegar a US$ 3 milhões, cabendo o controle do negócio à companhia brasileira, que deterá participação societária correspondente a 51% do capital social. A participação remanescente, de 49% do capital social, será de titularidade da Comercial Epysa Peru.
Segundo a Randon, a Joint Venture vai atuar no mercado do Peru e terá como propósito a fabricação, a montagem e a venda de reboques e semirreboques da marca Randon, através da junção do know-how tecnológico da companhia com a experiência comercial da Epysa, parceira há mais de 35 anos como distribuidor Randon no Chile.
A empresa gaúcha afirmou ainda que investimento está em linha com a estratégia da companhia de desenvolver novos mercados internacionais.
O Conselho de Administração da Lojas Renner (LREN3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio no valor bruto R$ 45 milhões 944 mil correspondentes a R$ 0,064743 por ação.
O pagamento será feito até 10 dias após a Assembleia Geral Ordinária de 2018 e sujeita-se ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) de acordo com a legislação vigente. Vão receber os juros os acionistas da companhia detentores de ações em 23 de junho. A partir de 26 de junho as ações serão negociadas “ex-JSCP”.
A Fitch Ratings atribuiu o rating nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’ à proposta de 21ª emissão de debêntures quirografárias da Sabesp (SBSP3). A proposta de emissão, no valor de R$ 500 milhões, deverá ser realizada em até duas séries, sendo a primeira com o prazo de três anos e a segunda, de cinco anos. Os recursos obtidos serão utilizados para refinanciamento de compromissos financeiros vincendos em 2017 e recomposição de caixa da emissora.
A Polícia Federal afirmou que as evidências colhidas na investigação indicam “com vigor” que o presidente Michel Temer cometeu o crime de corrupção passiva. A afirmação consta em um relatório entregue ao Supremo Tribunal Federal na segunda, 19, e tornado público nesta terça, 20. Segundo a PF, a investigação apontou que Temer aceitou pagamentos de vantagens indevidas do grupo J&f por intermédio do ex-assessor e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures.
Para a polícia, o empresário da holding J&F, Joesley Batista, e o diretor de Relações Institucionais da empresa, Ricardo Saud, cometeram o crime de corrupção ativa.
Na Rússia, onde participa de encontros com empresários e autoridades, Temer falou sobre o relatório da PF dizendo que “é juízo jurídico, não político”.
O juiz Marcus Vinicius Reis Bastos rejeitou a queixa-crime apresentada por advogados do presidente Michel Temer contra o empresário Joesley Batista. Temer acusava o empresário de calúnia, difamação e injúria após Joesley dizer à revista Época que o presidente é o chefe da quadrilha mais perigosa do país.
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