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Ibovespa fecha em leve alta. Na semana cai 2,4%

Atualizada às 17h46

 

O índice Bovespa fechou em leve alta nesta sexta-feira. Na semana caiu 2,4%.

Cemig (CMIG4) liderou os ganhos (+2,6%) do Ibovespa após anunciar desinvestimentos (detalhes abaixo).

JBS (JBSS3) passou de alta de 3% para queda de 2,9%, a maior do índice.

Os papéis preferenciais da Vale (VALE5) tiveram leve alta mesmo com o minério de ferro em Qingdao, na China, fechando com valorização de 3,2%.

O barril de petróleo (WTI) teve queda com a decisão de Donald Trump de retirar os EUA do Acordo do Clima. Essa posição americana pode estimular o aumento da atividade de exploração nos Estados Unidos, elevando a oferta.

Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) fecharam em alta de quase 2%.

Fora do Ibovespa, destaque para OGX (OGXP3) que pediu para sair da Recuperação Judicial. Os papéis saltaram+55%.

O mercado também repercutiu a baixa criação de vagas de trabalho pelos Estados Unidos. O país criou 138 mil vagas, dado bem abaixo do projetado por analistas, que esperavam em torno de 180 mil.

Maiores altas do Ibovespa

Maiores quedas do Ibovespa

Foi destaque no setor corporativo

Desinvestimentos da Cemig

A Cemig (CMIG4) anunciou nesta quinta-feira, 1° de junho, seu programa de desinvestimentos.

“A implementação deste Programa de Desinvestimentos visa restabelecer o equilíbrio financeiro da Cemig, através de uma redução acelerada do seu endividamento líquido”, afirmou a companhia em Fato Relevante.

Segundo a empresa, os critérios levados em conta para priorização foram: a) ativos com maior liquidez; b) ativos que não trazem retorno de curto prazo; e c) ativos não estratégicos e/ou com participações pouco relevantes.

“Como os processos de alienação estão sujeitos a restrições legais, societárias e regulatórias, foi selecionado um portfólio que atenda às necessidades de desalavancagem considerando uma expectativa de sucesso de, no mínimo, 50% até o primeiro semestre de 2018”, explica a companhia.

O valor patrimonial desses ativos soma R$ 6,5 bilhões.

Para ver um quadro com um sumário do programa de desinvestimento por cada empresa, acesse aqui.

Petrobras

A Petrobras fez nesta quinta-feira uma operação de financiamento junto ao Banco do Brasil, na modalidade de Nota de Crédito a Exportação (NCE), no valor de R$ 7 bilhões, com vencimento em 2022. Simultaneamente, a companhia liquidou antecipadamente NCEs, no valor de R$ 6 bilhões, que venceriam em 2019, com a mesma instituição financeira.

Em comunicado ao mercado, a Petrobras afirma que “continuará avaliando novas oportunidades de financiamento de acordo com a sua estratégia de gerenciamento de passivos, que visa à melhora do perfil de amortização e à redução do custo da dívida, levando em consideração as metas de desalavancagem previstas em seu Plano de Negócios e Gestão 2017-2021”.

OGPar confirma que pediu fim da Recuperação Judicial

A Óleo e Gás Participações (OGXP3) e OGX Petróleo e Gás (OGSA3) confirmaram que a OGPar, OGX, OGX Austria GmbH e OGX International GmbH ingressaram, junto ao juízo da 4ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro, com pedido de encerramento do processo de Recuperação Judicial. A informação foi confirmada em um Fato Relevante enviado ao mercado nesta sexta-feira, dia 2 de junho. Leia a notícia completa aqui.

Banestes

O Banestes (BEES4) informou que o pagamento dos Juros sobre o Capital Próprio referente ao mês de junho de 2017 será feito no dia 1 de agosto pelo valor bruto por ação de R$ 0,01582714930 aos acionistas ordinaristas e preferencialistas. Serão beneficiários os acionistas inscritos nos registros da Companhia em 30 de junho. As ações do Banestes vão ser negociadas “ex-direito” aos juros a partir de 3 de julho.

Estácio

Maurício Pereira Ignácio deixou a Estácio (ESTC3), onde ocupava o cargo de Diretor, sem designação específica, responsável pela área de Gente e Gestão. Os Conselheiros da empresa decidiram reduzir a diretoria executiva da companhia de 7 para 6 integrantes.

JBS

De acordo com a coluna Broad, do Estado de S. Paulo, a JBS (JBSS3) prometeu dar mais garantias aos bancos para que eles aceitem renovar linhas de curto prazo, importantes para as operações diárias da empresa como as relacionadas à exportação.

Justiça bloqueia R$ 800 mi das contas de Joesley

O juiz federal Tiago Bitencourt De David determinou em uma ação popular interposta por dois cidadãos, o bloqueio de R$ 800 milhões de reais das contas de Joesley Batista, da holding J&F, que detém participação majoritária na JBS (JBSS3). Essa quantia é referente ao suposto lucro obtido pelo empresário com a venda de dólares pouco antes da divulgação da gravação com o presidente Michel Temer.

 

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Redação

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