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Ibovespa fecha em alta. Ações de siderúrgicas lideram os ganhos

Atualizado às 17h31

 

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,3% nesta segunda-feira.

As siderúrgicas foram os destaques. CSN, Usiminas, Metalúrgica Gerdau e Gerdau subiram com força. A Vale (VALE5) se valorizou 2,1%.

O petróleo subiu quase 2% com a notícia de que a Arábia Saudita e a Rússia concordaram em estender os cortes na produção até março de 2018. Essa valorização impactou as ações da Petrobras. Os papéis preferenciais (PETR4) subiram 1,4% e os ordinários (PETR3) 1,6%.

Banco do Brasil (BBAS3) teve queda de 1,8% e ficou entre as maiores baixas do Ibovespa.

Fora do Ibov, destaque para a Azul (AZUL) que reverteu o prejuízo e se valorizou 1,7%.

 
O mercado repercutiu nesta segunda-feira também o IBC-Br. O indicador do Banco Central mostrou que economia brasileira voltou a se expandir e saiu da recessão. O Índice de Atividade Econômica da autoridade monetária cresceu 1,12% de janeiro a março deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado. Por causa disso, aumentou a aposta do mercado de que o Banco Central vai cortar os juros em 1,25 p.p na próxima reunião do Copom, que será realizada no fim deste mês.

 

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

 

MAIORES QUEDAS DO IBOVESPA

 

FOI DESTAQUE NO SETOR CORPORATIVO

Lucro da Braskem sobe 147%

Em balanço não auditado, a Braskem (BRKM5), braço petroquímico da Odebrecht, divulgou que teve lucro líquido consolidado de R$ 1,905 bilhão no 1T17.  Esse valor corresponde alta de 147% em relação ao 1T16. Leia a notícia completa aqui.

 

Azul reverte prejuízo

A Azul (AZUL4) teve lucro líquido de R$55,3 milhões. No 1T16 a empresa teve prejuízo líquido de R$66,9 milhões.

A empresa registrou lucro operacional de R$205,2 milhões, com margem de 11,0%, comparado com R$7,0 milhões no 1T16, margem de 0,4%, um resultado operacional recorde no primeiro trimestre para a Azul. Veja os detalhes dessa notícia aqui.

 

Petrobras tem vitória no Carf

O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o Carf, decidiu favoravelmente à Petrobras (PETR4) em um processo administrativo fiscal.

Foi o que afirmou a estatal em Fato Relevante nesta sexta-feira.

O processo aborda o momento da dedutibilidade dos gastos incorridos pela Petrobras com o desenvolvimento da produção de petróleo e gás, para fins de apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), referente ao exercício de 2009, no valor atualizado de R$ 5,8 bilhões.

A petroleira recebeu notificação sobre a decisão do Carf, que, segundo a empresa, é definitiva.

 

Lucro da Sabesp aumenta

A Sabesp (SBSP3) reportou lucro líquido de R$ 674,4 milhões no 1T17. Esse valor corresponde à alta de 7,3% em relação ao 1T16. O Ebitda foi de R$ 1,353 bilhão de reais. Na comparação com o 1T16, esse valor representa crescimento de 49,1%. Acesse o relatório fornecido pela empresa.

 

Sabesp estuda capitalização

A Sabesp (SBSP3) informou em Fato Relevante neste fim de semana que vai realizar estudos para uma eventual capitalização da companhia. A proposta prevê a criação de uma sociedade anônima para exercer o controle acionário direto sobre a Sabesp mediante a conferência das ações de titularidade do Estado de São Paulo no capital social dessa nova sociedade anônima. Leia aqui a notícia completa.

 

PetroRio reverte prejuízo 
A PetroRio (PRIO3) teve lucro líquido de R$ 4 milhões no 1T17, revertendo o prejuízo de R$ 65,4 milhões no 1T16.
A empresa teve Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) negativo de R$ 245 mil, ante R$ 31,2 milhões negativos do 1T16.

 

Lucro da B3

A B3, antiga Bovespa (BVMF3), teve lucro líquido ajustado de R$ 523,6 milhões de reais no primeiro trimestre, alta de 9,6% na comparação com o 1T16. Esse resultado considera a incorporação da Cetip. A receita líquida foi de R$ 940,9 milhões. Esse valor corresponde a alta de 7,6% em relação ao 1T16.

 

Novas projeções da B3

A B3 anunciou também as novas projeções dos orçamentos de despesas ajustadas e de investimentos para 2017. As despesas ajustadas para 2017 são estimadas entre R$1 bilhão e 50 milhões a R$1 bilhão e 100 milhões. Quanto à depreciação e amortização para 2017, os valores vão de R$790 milhões a R$840 milhões. Já as projeções dos investimentos para 2017 são de R$250 milhões a R$280 milhões. Mais detalhes acesse o documento fornecido pela empresa aqui.

 

Avião da Embraer participa de avaliação da força aérea dos EUA

A Embraer (EMBR3) informou que, em conjunto com seu parceiro Sierra Nevada Corporation, foi convidada a participar da Avaliação de Capacidade de Plataformas de Ataque Leve da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF).

A companhia brasileira e a SNC participarão da avaliação, conhecida como OA-X, com o A-29 Super Tucano, único avião de apoio aéreo tático do mundo a obter um Certificado de Tipo Militar da USAF.

A avaliação OA-X começa em julho, na Base Aérea de Holloman, no Novo México (EUA).

A avaliação OA-X faz parte do esforço da USAF para explorar os benefícios de adquirir um novo avião de ataque leve de baixo custo e que não requer futuros desenvolvimentos para fornecer apoio aéreo tático e outras missões em ambientes permissivos e semi-permissivos, reduzir os custos de treinamento de pilotos de caça e acelerar a proficiência de pilotos.

 

Vale aprova reeleição de diretores executivos

O Conselho de Administração da Vale (VALE5) aprovou por unanimidade a reeleição de cinco diretores executivos. Foi aprovada a reeleição de Clovis Torres Junior, diretor de Recursos Humanos, Sustentabilidade, Integridade Corporativa e Consultoria Geral; Gerd Peter Poppinga, diretor de Ferrosos; Jennifer Anne Maki, da área de Metais Básicos, Luciano Siani Pires, diretor de Finanças, e Roger Allan Downey, da área de Fertilizantes, Carvão e Estratégia.

 

Egípcio estipula uma nova data para comprar Oi, diz coluna

Segundo a coluna Radar On-Line, da Veja, o egípcio Naguib Sawiris estipulou uma nova data para que a Oi (OIBR4) avalie sua proposta de compra da empresa. A data, é 1° de julho. O Grupo Oi, que tem o maior número de clientes de telefonia fixa do país, entrou com pedido de recuperação judicial em junho de 2016. A empresa acumula R$ 65,4 bilhões em dívidas, incluindo R$ 20,2 bilhões em multas com a Anatel e pendências tributárias.

 

 

 

 

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Redação

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