Moody’s altera perspectiva de companhias brasileiras de negativa para estável

20 de março de 2017 Por Redação

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A Moody’s América Latina revisou a perspectiva de várias companhias que operam no Brasil de negativa para estável e afirmou todos os seus ratings. A mudança da perspectiva das companhias segue a alteração da perspectiva dos títulos da dívida do Brasil para estável, de negativa.

 

Empresas com perspectiva alterada para estável

Ambev: os ratings das debêntures seniores emitidas pela Ambev S.A foram afirmados em Baa3 na escala global e em Aaa.br na escala nacional brasileira. Ao mesmo tempo, a Moody’s Investors Service afirmou o rating de emissor em Baa3 (moeda estrangeira e local na escala global). A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Fibria: o rating corporativo (CFR, em inglês) foi afirmado em Ba1 na escala global e em Aaa.br na escala nacional brasileira. Ao mesmo tempos, a Moody’s Investors Service afirmou o rating de Ba1 das notas emitidas pela Fibria Overseas Finance Ltd e garantidas pela Fibria Celulose. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Fleury: os ratings CFR e das debêntures seniores sem garantia foram afirmados em Ba2 na escala global e Aa2.br na escala nacional brasileira. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Localiza: os ratings CFR e da dívida sênior sem garantia foram afirmados em Ba2 na escala global e em Aa1.br na escala nacional brasileira. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Raízen: os ratings CFR e da dívida sênior sem garantia emitida pela Raízen Energia (garantida pela Raízen Combustíveis) foram afirmados em Ba1 na escala global e Aaa.br na escala nacional brasileira. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Suzano Papel e Celulose: os ratings CFR e das notas seniores sem garantia foram afirmados em Ba1 na escala global e Aaa.br na escala nacional brasileira. Ao mesmo tempo, a Moody’s Investors Service afirmou o rating Ba1 das notas seniores garantidas sem garantia de ativos reais, emitidas pela Suzano Trading Ltd, uma subsidiária totalmente controlada da Suzano Papel e Celulose. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Telefônica Brasil: os ratings CFR e das debêntures seniores sem garantia foram afirmados em Ba1 na escala global e em Aaa.br na escala nacional brasileira. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

Ultrapar Participações: o rating corporativo na escala nacional brasileira foi afirmado em Aaa.br e, ao mesmo tempo, a Moody’s Investors Service afirmou o rating corporativo em Ba1 atribuído na sua escala global à Ultrapar e afirmou também o rating de Ba1 atribuído às notas seniores garantidas sem garantia de ativos reais, emitidas pela Ultrapar International, garantidas de forma irrevogável e incondicional pela Ultrapar e pela Ipiranga Produtos de Petróleo S.A. A perspectiva foi alterada para estável, de negativa.

 

Fonte: Moody’s