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Ibovespa fecha em leve baixa. CSN e Gerdau lideram as perdas

Atualizado às 17h24

 

O Ibovespa fechou em leve baixa nesta quinta-feira.

CSN (CSNA3) e Gerdau (GGBR4) lideraram as perdas.

No lado positivo, Estácio (ESTC3) subiu e foi a ação do Ibovespa com maior alta.

O dia foi de baixa para os frigoríficos: Marfrig, Brasil Foods e JBS fecharam em queda.

 

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

MAIORES QUEDA DO IBOVESPA

 

CONFIRA O QUE FOI DESTAQUE NO SETOR CORPORATIVO

 

PDG tem prejuízo líquido de R$ 5,3 bi

A PDG (PDGR3) teve prejuízo líquido de R$ 5,308 bilhões no ano passado. Esse valor corresponde a 92% de aumento em relação a 2015. De acordo com a empresa, o prejuízo recorde resultou de distratos, impairment (baixa contábil), provisões para contingências e do custo financeiro da dívida.
A receita líquida da empresa caiu 86%, para R$ 247,229 milhões.
A companhia entrou com pedido de recuperação judicial em fevereiro. No dia 2 de março, teve o pedido aprovado pela Justiça.

 

Petrobras desiste de ação no STF

Em Fato Relevante enviado ao mercado, a Petrobras disse que informou ao Supremo Tribunal Federal sobre a “impossibilidade de prosseguir com o processo de desinvestimento” para vender os campos de Baúna e Tartaruga Verde.

A estatal apresentou à Justiça Federal de Aracaju a mesma informação, requerendo a extinção do processo judicial.

Uma liminar pedida pelo Sindicato dos Petroleiros de Alagoas/Sergipe junto à Justiça Federal, suspendeu o processo de venda.

A interessada nos campos seria a australiana Karoon.

Leia a notícia completa aqui.

 

Nova derrota da Cemig na Justiça

A Cemig (CMIG4) sofreu mais uma derrota na Justiça. O Superior Tribunal de Justiça revogou também uma liminar que mantinha a Cemig como titular da concessão da Usina Hidrelétrica de Miranda, em Minas Gerais.

O Superior Tribunal de Justiça já havia indeferido o pedido da Cemig para a prorrogação do prazo de concessão da Usina Hidrelétrica de São Simão.

A empresa questiona na Justiça a devolução das concessões das hidrelétricas São Simão, Jaguara e Miranda, depois de ter rejeitado os termos impostos pela Medida Provisória (MP) 579 para renovação antecipada dessas concessões.

A companhia afirma que os contratos têm cláusulas que garantem a renovação por mais duas décadas.

 

Dividendos da Sul América

A Sul América (SULA11) dará início, a partir do dia 18 de abril, ao pagamento dos dividendos relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2016, no valor de R$80 milhões 706 mil 529 reais, a serem pagos à razão de R$0,0803632874789384 por ação ordinária ou preferencial da companhia não representada por unit, e R$0,2410898624368150 por cada unit.

Farão jus ao recebimento dos dividendos os acionistas titulares de ações na posição acionária em 29.03.2017.

As ações e as units passarão a ser negociadas “exdividendos” a partir de 30.03.2017.

A Sul América informou também o pagamento, a partir de 18 de abril dos Juros Sobre Capital Próprio no montante bruto de R$98 milhões, correspondente a R$0,0975832095238894 por ação ordinária ou preferencial, e R$0,2927496285716680 por unit.

A posição acionária considerada para o direito ao recebimento dos JCP foi a de 26.12.2016.

 

Prejuízo da JHSF

A JHSF (JHSF3) teve prejuízo líquido de R$ 204,9 milhões no 4T16. No mesmo período de 2015 registrou lucro de R$ 88,6 milhões.

No ano, o prejuízo foi de R$ 250,6 milhões. Em 2015 a empresa reportou lucro de R$ 109,7.

O Ebitda também ficou negativo: passou de R$ 230 milhões no 4T15 para R$ -200 milhões no 4T16.

 

EIG quer Oferta Pública da Prumo ‘assim que possível’

A EIG, acionista controlador da Prumo Logística (PRML3), informou em Fato Relevante a intenção em prosseguir com a Oferta Pública ao preço de R$10,53.

O valor anterior era de R$10,51 por ação. O preço aumentou em razão de determinadas revisões ao Laudo de Avaliação feitas pelo avaliador de acordo com solicitações feitas pela BM&FBovespa.

No Fato Relevante a EIG afirma que “gostaria de reforçar sua intenção e seu compromisso em realizar a Oferta Pública a um preço determinado como justo de acordo com a legislação e regulação Brasileira, e em lançar a Oferta Pública assim que seja possível”.

No começo do ano o fundo EIG discordou do laudo para fechamento de capital da Prumo. O laudo indica que a faixa de valor econômico e justo das ações da companhia estaria entre R$9,98 e R$11,03 por ação.

 

BM&FBOVESPA E Cetip = B3

Após a combinação de negócios ser autorizada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a BM&FBOVESPA e a Cetip lançam uma nova marca, chamada B3. “Uma companhia de infraestrutura de mercado financeiro de classe mundial e a quinta maior do mundo em valor de mercado”, diz o texto de lançamento.

 

Sucessão na Br Malls

O Conselho de Administração da Br Malls (BRML3) aprovou dar início à sucessão do Diretor Presidente, indicando Ruy Kameyama para sucedê-lo.

Ruy está há dez anos na empresa e já passou pelas áreas de M&A, Operações e Comercial, ocupando, nos últimos oito anos, o cargo de Diretor Executivo de Operações.

A previsão de conclusão do processo sucessório e até 2 de maio de 2017, dia em que Ruy Kameyama será eleito e tomará posse no cargo de Diretor Presidente.

 

Embraer voa E195-E2 antes do previsto

A Embraer (EMBR3) realizou o voo inaugural de mais uma aeronave da segunda geração da família de EJets antes da previsão inicial.

Nesta quarta-feira, decolou pela primeira vez o jato E195-E2, considerado o mais eficiente avião comercial do mundo para rotas domésticas.

O voo, originalmente programado para o segundo semestre deste ano, ocorreu apenas três semanas após a cerimônia de apresentação da aeronave.

Segundo a Embraer, os E2 alcançaram 275 pedidos firmes, sendo 90 para o E195-E2, além 415 opções e direitos de compra e cartas de intenção, totalizando 690 compromissos de companhias aéreas e empresas de leasing. Atualmente, a família de E-Jets opera com cerca de 70 clientes em 50 países, sendo líder global no segmento até 130 assentos, com mais de 50% de participação de mercado

 

Paranapanema vai atrasar divulgação dos resultados

A Paranapanema (PMAM3) informou que seu Conselho de Administração decidiu postergar a aprovação e divulgação das Demonstrações Financeiras relativas ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2016.

Segundo a empresa o motivo são novas evoluções no processo de reperfilamento da dívida da companhia e readequação de sua estrutura de capital, as quais a administração acredita que poderiam impactar o parecer dos auditores independentes. A Paranapanema afirma que o calendário de eventos corporativos foi reapresentado para refletir as mudanças.

A Companhia ressaltou que tem mantido entendimentos com alguns de seus acionistas, bem como potenciais investidores estratégicos, visando uma eventual captação de recursos. “As negociações estão progredindo e, quando e se houver definições em relação a isso, a companhia fará as devidas divulgações”, concluiu.

 

 

 

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