Atualizado às 17h13
O Ibovespa operava em leve alta no meio da tarde. Mas depois das 15h, com o Banco Central americano aumentando a taxa de juros por lá, o Ibovespa disparou e retomou o patamar de 66 mil pontos.
Petrobras (PETR4) saltou 4,4% e a Vale (VALE5) subiu 6,9%.
O petróleo se valorizou 2,4% e impulsionou os papéis da petroleira. O minério também teve alta e ajudou a Vale.
Estácio (ESTC3) liderou os ganhos com valorização de 7,1%.
Embraer (EMBR3) foi o papel do Ibovespa que fechou com maior queda.
O dólar afundou 1,92% cotado a R$ 3,11.
Já após o fim do pregão, a agência de classificação de risco Moody’s elevou a perspectiva do Brasil de negativa para estável. A agência, no entanto, manteve o rating do Brasil em Ba2.
Segundo a empresa, a economia do país mostra sinais de recuperação. Além disso, a inflação caiu e as perspectivas fiscais são mais claras.
MAIORES ALTAS DO IBOVESPA
MAIORES BAIXAS DO IBOVESPA (Apenas 4 papéis tiveram queda)
SETOR CORPORATIVO
Produção de gás e petróleo da Petrobras cai em fevereiro
A Petrobras informou que sua produção total de petróleo e gás natural, em fevereiro, foi de 2,82 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2,703 milhões boed produzidos no Brasil e 113 mil boed no exterior.
A produção média de petróleo no país foi de 2,20 milhões de barris por dia (bpd), volume 1% inferior ao de janeiro.
Rumo
A Comissão de Valores Mobiliários pediu à Rumo (Rail3) esclarecimentos sobre a notícia divulgada pelo Valor Econômico afirmando que a empresa vai avaliar propostas de investidores para fazer uma injeção de capital na malha sul.
A Rumo informou que “constantemente conduz estudos e avalia oportunidades dentro de seu plano de negócios”.
Segundo o Valor, o plano de capitalização em estudo prevê um montante de R$ 2 bilhões.
Restoque
A Restoque (LLIS3) informou que seu Conselho de Administração aprovou o cancelamento de 23 milhões 222 mil e 700 ações ordinárias sem redução do valor do capital social.
Em função do cancelamento de ações aprovado, o capital social da companhia passará a ser dividido em 326 milhões 639 mil e 808 ações ordinárias.
A alteração do artigo 5º do Estatuto Social da Companhia, refletindo o referido cancelamento de ações, será consignada em Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada juntamente com a próxima Assembleia Geral Ordinária.
Light
A Light (LIGT3) informou que Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou o resultado da 4ª Revisão Tarifária Periódica da Light SESA (Light Serviços de Eletricidade), com vigência a partir desta quarta-feira, 15 de março.
A revisão, prevista para ocorrer em 7 de novembro de 2018, foi antecipada através da assinatura do 5º termo aditivo ao contrato de concessão.
Os processos tarifários ordinários da Light SESA passarão a ocorrer no dia 15 de março de cada ano, sendo que a próxima revisão vai ocorrer em 15 de março de 2022.
O prazo final da concessão da Light SESA permanece em 4 de junho de 2026.
Como resultado da revisão, os itens associados ao serviço de distribuição de energia elétrica que compõem as tarifas da empresa (destinados a cobrir custos operacionais eficientes, remuneração e depreciação dos investimentos, anuidades dos ativos não elétricos e receitas irrecuperáveis, descontados das outras receitas) homologados pela ANEEL somam R$ 2 bilhões e 911 milhões.
O aumento das contas de energia elétrica da Light será de 10,45%, a partir de 15 de março de 2017.
BTG Pactual x banco suíço EFG
Uma disputa à vista. Assim pode ser descrita a operação de venda do BSI pelo BTG (BBTG11) ao banco suíço EFG.
O BTG disse ter recebido uma notificação do EFG alegando ajustes pós fechamento no preço de compra do BSI, no valor de aproximadamente 278 milhões de francos suíços.
O BTG informou que fez uma análise detalhada de tais ajustes propostos e com base nas informações disponíveis, o banco brasileiro afirma que “refuta esse montante” e acredita que o ajuste apropriado em bases ponderadas pelo risco possa ser de 95,7 milhões de francos suíços a mais em favor do BTG Pactual”.
O BTG afirma que se as partes não chegarem a um acordo durante a fase de negociações, as diferenças serão resolvidas oportunamente por um especialista independente.
Inflação pelo IGP-10 acumula 5,11% em 12 meses
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) ficou em 0,05% em março. A taxa apurada é inferior aos percentuais de fevereiro deste ano (0,14%) e de março de 2016 (0,58%). O IGP-10 acumula 1,07% no ano e 5,11% em 12 meses, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A queda da inflação entre fevereiro e março foi influenciada pelos preços no atacado e no varejo.
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