Petrobras informou o volume de suas reservas provadas de petróleo (óleo, condensado e gás natural), apuradas no final de 2016, segundo os critérios ANP/SPE (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis / Society of Petroleum Engineers) e SEC (US Securities and Exchange Commission).
Em 31 de dezembro de 2016, as reservas provadas de óleo, condensado e gás natural da Petrobras atingiram 12,514 bilhões de barris de óleo equivalente (boe). Em 2015, estes volumes eram de 13,279 bilhões de boe.
Segundo a empresa, os principais fatores que impactaram as reservas foram: incorporação de 0,110 bilhão de boe de reservas provadas devido, principalmente, à perfuração de novos poços no campo de Búzios, incremento de reservas provadas de 0,203 bilhão de boe, resultante da perfuração de novos poços de desenvolvimento da produção e melhor comportamento dos reservatórios das áreas em terra e marítima do pós-sal, no Brasil e nos EUA.
No pré-sal, o incremento foi resultante de respostas positivas do comportamento dos reservatórios, dos mecanismos de recuperação (injeção de água) e da eficiência operacional dos sistemas de produção em operação, bem como da crescente atividade de perfuração e interligação de poços, na Bacia de Santos e na Bacia de Campos, ambas no Brasil;
A Petrobras afirma que também contribuíram para impactar as reservas os desinvestimentos que proporcionaram a monetização antecipada de 0,153 bilhão de boe de reservas da Petrobras na Argentina e Venezuela.
Outro fator, segundo a estatal, foi a produção de 0,925 bilhão de boe em 2016. Esse volume inclui a produção do xisto, porém não inclui o volume extraído em Testes de Longa Duração (TLD) e a produção da Bolívia. Os TLDs ocorrem em áreas exploratórias, onde ainda não foi declarada a comercialidade do campo e, portanto, não há reserva associada e, no caso da Bolívia, a Constituição do país não permite que as reservas sejam registradas pelo concessionário.
A Petrobras apresentou um Índice de Reposição de Reservas (IRR) de 34%, desconsiderando os efeitos dos desinvestimentos realizados em 2016. A relação entre o volume de reservas e o volume produzido é de 13,5 anos, sendo de 13,9 anos no Brasil. O Índice de Desenvolvimento (ID), que é a relação entre as reservas provadas desenvolvidas e as reservas provadas, foi de 50% em 2016.
Publicado às 21h41 Eventos no radar do mercado nesta semana B3 não funciona…
Publicado às 17h34 Confira as companhias que pagam provento (dividendo ou JCP) e…
Publicado às 10h16 Notícias corporativas CFO da Gafisa (GFSA3) renuncia ao cargo Felipe…
Publicado às 23h20 Assista ao estudo do Ibovespa, Vale3, Petr4, B3sa3, Klbn11, Brav3…
Publicado às 19h09 Felipe Dantas Rocha Coelho renunciou aos cargos de diretor executivo financeiro…