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Ibovespa fecha em alta de quase 1%

Atualizada às 18h25

 

O Ibovespa fechou em alta de quase 1% nesta terça-feira aos 64 mil 354 pontos.

Os destaques de alta foram Estácio (ESTC3) e Kroton (KROT3).

As construtoras também tiveram valorização após a ata do Copom. O mercado entendeu que o Banco Central continua disposto a baixar ainda mais a Selic, o que beneficia o setor de construção.

Vale (VALE3, VALE5) e Bradespar (BRAP4), holding que detém ações da Vale, lideraram as perdas. O minério de ferro (62% de pureza) recuou mais de 2% na China (porto de Qingdao).

 

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

 

MAIORES BAIXAS DO IBOVESPA

 

 

SETOR CORPORATIVO

 

Even

A Even (EVEN3) anunciou dados preliminares e não auditados de lançamentos, vendas, aquisição de terrenos e entregas relativos ao quarto trimestre de 2016.

No 4º trimestre foram lançados 7 empreendimentos que totalizaram o VGV de R$ 413 milhões (parte Even). O VGV é o Valor Geral de Vendas e é calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades de um empreendimento a ser lançado.

No ano de 2016, portanto, a companhia lançou 19 empreendimentos somando R$ 1,13 bilhão em VGV (parte Even).

No 4º trimestre, as vendas líquidas contratadas somaram R$ 237 milhões (parte Even), dos quais R$ 104 milhões (44%) referem-se a vendas de lançamentos do trimestre e R$ 133 milhões (56%) a vendas de estoque. A velocidade de vendas (VSO) do trimestre foi 9,0%. No acumulado de 2016 as vendas líquidas totalizaram R$ 1,02 bilhão (parte Even)

 

MRV

A MRV (MRVE3) também anunciou alguns números relativos aos resultados no quarto trimestre de 2016.

As vendas somaram R$ 5,3 bilhões em 2016.

A empresa afirmou que durante o ano passado aumentou o foco na venda de unidades elegíveis ao FGTS, o que representou 94% do total.

A companhia afirmou que foi alcançado um aumento de 4,2% nas vendas líquidas, decorrente da queda de 25% nos distratos.

A MRV salientou que após o encerramento da greve bancária ocorrida no 3T16, tive sucesso na recuperação do repasse de unidades daquele trimestre, alcançando R$ 140 milhões de geração de caixa no 4T16.

 

Mills

A Mills (MILS3) anunciou a perda de direitos políticos pela Axxon.

O Fundo de Investimento em Participações Axxon Brazil Private Equity Fund II (Axxon) e Andres Cristian Nacht, Jytte Kjellerup Nacht, Tomas Richard Nacht, Antonia Kjellerup Nacht, Pedro Kaj Kjellerup Nacht, Snow Petrel, S.L. e Francisca Kjellerup Nacht informaram que a Axxon não se tornou titular de ações que representassem 13% do capital social da companhia, não atendendo, portanto, às condições previstas na cláusula 3.2.2 do acordo de acionistas celebrado em 7 de abril de 2016 entre a Axxon e os acionistas controladores da Mills dentro do prazo previsto na cláusula mencionada acima, que se esgotou em 16 de janeiro de 2017.

Dessa forma a Axxon deixou de fazer jus em caráter definitivo aos direitos políticos previstos no Acordo de Acionistas.

 

Triunfo

A Triunfo (TPIS3) em conjunto com sua controlada Companhia de Concessões Rodoviárias Juiz de Fora – Rio (Concer) informou que foi notificada pela Planner Trustee, na qualidade de agente fiduciário das emissões, sobre a declaração de vencimento das Notas Promissórias da Concer e o vencimento antecipado da 1ª Emissão de Debêntures da concessionária.

Em Fato Relevante a Triunfo afirmou que os saldos em 30 de setembro de 2016 eram, respectivamente, R$234,4 milhões e R$178,1 milhões. As NPs foram contratadas junto aos bancos Itaú, Banco do Brasil e Santander como empréstimo ponte até a liberação integral do empréstimo ponte firmado com o BNDES, este estruturado para financiar a execução das obras da Nova Subida da Serra de Petrópolis.

O vencimento das NPs e o não pagamento da parcela de amortização da 1ª emissão de Debêntures da Concer tiveram como consequência o vencimento antecipado das debêntures, contratadas junto aos bancos Itaú e Santander.

A companhia afirmou que “mantém as tratativas para liquidação das obrigações financeiras”.

 

Cielo

A Cielo (CIEL3) divulgou o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). O indicador mostrou que a receita de vendas do comércio varejista ampliado encerrou o ano de 2016 com uma retração de 4,8% em relação a 2015, depois de descontada a inflação que incide sobre a cesta de setores do varejo ampliado.

Em 2015, o índice havia registrado retração de 1,4% na mesma base de comparação.

Já o ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – apontou crescimento de 3,6% no ano passado, contra alta de 5,5% em 2015. “O ano de 2016 foi quase todo estável, mas num patamar muito baixo, na casa dos 5% de retração. Quando comparamos os dois anos fechados, 2015 ainda teve uma média melhor, porque os primeiros meses haviam registrado crescimento positivo”, afirmou Gabriel Mariotto, gerente de inteligência da Cielo.

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Redação

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