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Ibovespa sobe mais de 2% e encosta nos 64 mil pontos

Atualizada às 18h20

 

O Ibovespa fechou em alta de mais de 2% nesta quinta-feira com os investidores repercutindo a queda nos juros. O Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu a taxa Selic para 13% ao ano.

Entre as maiores altas do pregão estiveram as ações do setor elétrico, de empresas de varejo, como Lojas Americanas (LAME4), e de shoppings.

Todos esses setores são beneficiados com os juros mais altos.

Cemig (CMIG4) liderou os ganhos com uma forte valorização de mais de 12%.

O dólar fechou em baixa de 0,54% a R$ 3,18. O câmbio impacta as ações de empresas como Fibria (FIBR3) e Suzano (SUZB5), que ficaram entre as maiores quedas.

 

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

 

MAIORES BAIXAS DO IBOVESPA (apenas seis ações do Ibov caíram)

 

 

SETOR CORPORATIVO

 

JBS

Segundo o jornal Valor Econômico, a JBS (JBSS3) desbancou a BRF (BRFS3) na disputa para fornecer hambúrguer ao McDonald’s.

De acordo com a publicação, a JBS está prestes a se tornar fornecedora exclusiva de hambúrguer para o McDonald’s no Brasil. O contrato ainda não foi assinado, mas as tratativas estão avançadas. As duas empresas forneciam a carne servida no Big Mac.

 

Banco do Brasil

Já o jornal Folha de S. Paulo afirma que o Banco do Brasil (BBAS3) vai liderar um consórcio de bancos para socorrer o Rio de Janeiro. A Caixa Econômica Federal e o Bradesco vão integrar o grupo, de acordo com a publicação. Os empréstimos terão garantia do Tesouro.

 

Copel

A Companhia Paranaense de Energia – Copel – (CPLE3, CPLE5, CPLE6) comunicou aos acionistas e ao mercado em geral que a previsão de entrada em operação comercial da Usina Hidrelétrica Colíder foi revisada, sendo que primeira unidade geradora está prevista para dezembro de 2017, enquanto que a terceira e última unidade geradora está prevista para entrar em operação em abril de 2018, ante a previsão de entrada em operação no segundo semestre de 2017.

A alteração do cronograma de entrada em operação é resultado de dificuldades relacionadas ao licenciamento ambiental, bem como de atraso de fornecedores no cumprimento do cronograma de entrega de equipamentos, dos serviços de montagem eletromecânica e da construção da linha de transmissão associada à usina.

Com investimento de R$ 2,2 bilhões, o empreendimento localizado no Rio Teles Pires, na região norte do Mato Grosso, terá potência instalada de 300 MW.

 

Br Malls

A BR MALLS (BRML3) informou que o diretor presidente da companhia, Carlos Medeiros Silva Neto, apresentou sua renúncia ao cargo de membro do Conselho de Administração da Companhia, deixando, assim, de acumular os cargos de diretor presidente e de Conselheiro de Administração. Carlos Medeiros Silva Neto passará a exercer exclusivamente a função de diretor presidente da empresa.

 

Fibria

A Fibria (FIBR3) comunicou que a Fibria Overseas Finance Ltd, sociedade controlada pela Fibria, precificou a emissão no mercado internacional de títulos de dívida (“Notes”) com vencimento em 10 (dez) anos, no valor principal de US$ 700 milhões, com cupom de 5,50% ao ano.

A liquidação da operação está prevista para ocorrer em 17 de janeiro de 2017, com o vencimento em janeiro de 2027. A Fibria afirma que as Notes contam com garantia da companhia e sua emissão está em linha com a estratégia de fortalecimento da sua posição de caixa, considerando as condições favoráveis de mercado.

Os recursos líquidos obtidos com a emissão serão utilizados para investimentos em projetos com benefícios ambientais que contribuem para o alcance das metas de longo prazo de sustentabilidade da empresa.

 

Rossi

Em esclarecimento à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), após a notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico de que a Rossi mira o patamar anual de Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 400 milhões a R$ 600 milhões, a construtora afirmou que “considerando o potencial decorrente do banco de terrenos de propriedade da companhia, a evolução da sua reestruturação administrativa e tendo em vista as perspectivas macroeconômicas e a para o setor imobiliário como um todo, a administração acredita que a tendência, ao passo que o mercado volte paulatinamente a se aquecer, é a possibilidade de lançamentos de novos empreendimentos com valor geral de vendas entre R$ 400 milhões e R$ 600 milhões, valores em linha com histórico de grandes incorporadoras do país”.

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Redação

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