A primeira-ministra britânica, Theresa May, não poderá usar seus poderes executivos para começar as discussões sobre saída da União Europeia, o chamado Brexit. Foi o que decidiu a corte máxima do Reino Unido nesta terça-feira.
A Suprema Corte determinou que a premiê tem de obter a aprovação do parlamento britânico antes de começar o processo para oficializar a saída do Reino Unido do bloco europeu.
Os magistrados entendem que o plebiscito não é “vinculante”. Dessa forma o resultado não torna obrigatória a decisão de sair da União Europeia, por isso, precisa da aprovação do Parlamento.
Analistas avaliam que agora a tendência é que o processo para a saída formal do bloco europeu seja mais demorado do que o previsto anteriormente.
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