O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira em leve alta de 0,3% aos 59.961 pontos. Dessa forma, encerra a semana no positivo com ganhos de 1,3% depois de duas semanas de quedas.
Os papéis da Vale (VALE5 e VALE3) conseguiram reduzir as perdas após chegarem a cair 2% com a notícia de que a empresa virou ré pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, ano passado. As ações VALE5 se desvalorizaram 0,8%.
Já os ativos da Ultrapar (UGPA3) subiram 1,7%. A Ultrapar comprou da Petrobras a Liquigás em um negócio avaliado em R$ 2,8 bi.
Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) subiram 1,6%. Os procuradores do Ministério Público Federal anunciaram que serão devolvidos à estatal R$ 204,2 milhões (confira abaixo).
Os mercados também repercutiram a fala da presidente do Federal Reserve, o banco central americano. Ela ressaltou nesta quinta-feira que os juros americanos podem subir já em dezembro. “Na nossa reunião no início deste mês, o Comitê julgou que o caso de um aumento no intervalo alvo continuou a se fortalecer e que esse aumento poderia muito bem se tornar apropriado relativamente em breve”, afirmou.
O dólar caiu -0,93% cotado a R$ 3,39.
MAIORES ALTAS
MAIORES BAIXAS
DESTAQUES
Petrobras recebe 204 milhões da Lava-Jato
Os procuradores do Ministério Público Federal anunciaram que serão devolvidos à Petrobras R$ 204,2 milhões. Essa quantia foi recuperada por meio de acordos de colaboração e de leniências no âmbito da Operação Lava Jato, no total 21 acordos.
Ultrapar compra Liquigás por R$ 2,8 bi
A Ultrapar (UGPA3) anunciou na noite desta quinta-feira que, por meio de sua subsidiária Ultragaz, assinou contrato para comprar da Petrobras a Liquigás.
O valor total da aquisição corresponde a R$ 2,8 bilhões.
AES faz reestruturação societária
A AES Brasil e o BNDESPar realizaram acordo para reorganização societária, de forma que ambos passarão a ter participação direta na distribuidora de energia AES Eletropaulo.
As administrações das Companhias esclarecem que a reestruturação se dará por meio das cisões parciais da Brasiliana Participações e da AES Elpa com a subsequente incorporação dos respectivos acervos cindidos pela AES Eletropaulo, de forma que, após o cumprimento de todas as condições suspensivas previstas, os atuais acionistas da Brasiliana Participações – a AES Brasil e BNDESPAR –, e da AES Elpa passarão a deter participação direta na AES Eletropaulo.
A reestruturação visa à simplificação das estruturas acionárias das companhias, promovendo maior agilidade ao processo de tomada de decisão, melhoria na liquidez dos investimentos e na geração de caixa futura da AES Eletropaulo estimada em torno de R$700 milhões até o final da concessão o que contribuirá para redução do seu nível de endividamento.
A Reestruturação não implicará na alteração do acionista controlador da AES Eletropaulo, da Brasiliana Participações e da AES Elpa, o qual continuará sendo a AES Brasil.
JBS esclarece
A JBS afirmou à Comissão de Valores Mobiliário que a informação divulgada pela agência Estado de que a empresa espera concluir 2017 com uma alavancagem no nível de 3x foi extraída dos esclarecimentos prestados pela administração a um questionamento feito durante a teleconferência de resultados no dia 16 de novembro.
Rumo esclarece
A Rumo (RUMO3) afirmou que “constantemente conduz estudos e avalia oportunidades dentro de seu plano de negócios. No entanto, não existe nenhum documento assinado e/ou vinculante a respeito da venda de participação acionária de seu complexo portuário em Santos”.
O esclarecimento à Comissão de Valores Mobiliários foi feito após uma reportagem do jornal Valor Econômico afirmar que a empresa recebeu uma proposta da ordem de R$ 2 bilhões por uma participação majoritária no seu complexo portuário em Santos.
Localiza contrata corretora do Credit Suisse
A Localiza (RENT3) contratou a Credit Suisse Corretora de Títulos e Valores Mobiliários para exercer a partir de 18 de novembro de 2016, a função de formador de mercado para as ações ordinárias de emissão da Localiza.
Segundo a empresa, a ação do formador será no âmbito da BM&FBovespa e tem o objetivo de fomentar a liquidez das ações da companhia.
O contrato tem prazo de 1 ano, prorrogável automaticamente por iguais períodos caso não haja manifestação contrária de nenhuma das partes.
A companhia ainda informa que 149.236.531 ações ordinárias se encontram em circulação no mercado e que não celebrou com o formador de mercado qualquer contrato regulando o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de sua emissão.
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