O juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira afirmou que, através de terceiros, Garotinho e seu filho Wladimir Matheus, teriam oferecido propina a pessoas próximas dele para que influenciassem suas decisões no caso do pedido de prisão do ex-governador. A quantia poderia chegar a cinco milhões.
A defesa de Garotinho afirmou que vai representar contra juiz por denunciação caluniosa.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro divulgou nota onde afirma que “entende que o revelado oferecimento de propina ao juiz eleitoral Glaucenir Silva de Oliveira para evitar a prisão do ex-governador é de extrema gravidade”.
Para o TRE-RJ, os fatos devem ser apurados com rigor. A Justiça Eleitoral fluminense já encaminhou expediente ao Ministério Público Federal e à Superintendência da Polícia Federal para que sejam tomadas as providências necessárias.
O desembargador eleitoral Marco Couto, relator dos Habeas Corpus em favor do ex-governador, e que indeferiu, em caráter liminar, os pedidos de liberdade, também já está ciente do fato.
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