Bolsas da Europa têm alta. No Japão, Nikkei se valoriza após PIB surpreender

14 de novembro de 2016 Por Redação

Atualizada às 7h53

 

As principais Bolsas da Ásia fecharam em alta. No Japão, o Produto Interno Bruto surpreendeu e levou o índice Nikkei a subir mais de 1%. Na Europa, as principais Bolsas se valorizam nesta segunda-feira.

 

Bolsas:

Japão (Nikkei 225): +1,71%

China (Shanghai Comp.): +0,45%

Londres (FTSE 100): +1,00

Alemanha (DAX): +1,2%

Petróleo WTI (EUA): -0,3%

Petróleo Brent: -0,1%

 

 

DESTAQUES

 

PIB do Japão sobe 0,5%

O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão teve crescimento maior que o esperado no terceiro trimestre deste ano. O PIB do país asiático cresceu 0,5%. Esse percentual é o mais forte em três anos. Analistas do mercado esperavam alta 0,2% no último trimestre.

 

Fundos abutres disputam a Oi, informa o Globo

O jornal o Globo desta segunda-feira informa que a Oi está no meio da disputa de dois fundos “abutres”, o Elliott Management e o Aurelius Capital Management.

A publicação diz que teve acesso aos detalhes da proposta do Elliott, que deve ser formalizada ao mercado nas próximas semanas: “o fundo, que pretende fazer um aporte de R$ 10 bilhões, notícia antecipada pelo jornal, quer ter 60% das ações da concessionária, em uma oferta que foi desenhada com a ajuda do Boston Consulting Group e da gestora francesa Lazard, que atua como consultor financeiro”.

Já o Aurelius, de acordo com o jornal, atrai credores para pedir falência.

A telefônica tem dívidas de R$ 65 bilhões e está em processo de recuperação judicial.

 

Prejuízo da CSN 

A CSN (CSNA3) registrou prejuízo líquido de R$ 106,6 milhões no terceiro trimestre. Esse valor representa queda de 80% na comparação anual. A geração de EBITDA foi R$1.239 milhões, incremento de 45% em relação ao 2T16. Já o Lucro Bruto atingiu R$1.311 milhões no 3T16, 42% acima do 2T16.

Acesse aqui o relatório completo.

 

CSN reapresenta balanços

A CSN informou em Fato Relevante nesta segunda-feira que teve de reapresentar os resultados de 2015 e do primeiro e segundo trimestres deste ano.

A medida foi tomada depois de a Securities Exchange Commission,  entidade que fiscaliza e regula o mercado de capitais americano,  questionar procedimentos contábeis adotados pela empresa na apresentação da linha de participação de acionistas não controladores na Congonhas Minérios.

A CSN afirma que a reapresentação foi consequência da mudança de “interpretação na aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 15/ IFRS 3 – Combinação de Negócios”.

Desse modo, a companhia precisou retificar a atribuição aos acionistas controladores e não controladores dos ganhos decorrentes da reestruturação de operações de mineração e logística realizada em novembro do ano passado.

 

Lucro da BM&FBovespa cai 85%

A BM&FBovespa reportou um lucro líquido de R$ 293,5 milhões no terceiro trimestre do ano. Esse número é 85,4% menor do que o observado no mesmo intervalo do ano passado.

No mesmo período do ano passado, o lucro havia sido impulsionado pela venda de uma fatia que a companhia detinha na bolsa americana CME.

Acesse o relatório completo aqui.

 

Cemig tem lucro de 433 milhões

A Cemig (CMIG4) reportou lucro líquido de 433,5 milhões no 3T/16. No mesmo período do ano passado foram 166,9 milhões.

Acesse o relatório completo aqui.

 

Cesp reverte prejuízo

A Cesp (CESP6) reverteu o prejuízo. O Lucro Líquido foi R$ 80 milhões. No mesmo período do ano passado foi de 66,8 milhões. A Receita Operacional Líquida foi R$ 374 milhões. Já o EBITDA Ajustado foi R$ 196 milhões.

Acesse o relatório completo aqui. 

 

Equatorial reporta lucro

A Equatorial (EQTL3) reportou Lucro Líquido Ajustado no trimestre de R$ 216 milhões, crescimento de 177,3% em relação ao ano anterior. Já o EBITDA Ajustado atingiu R$ 428 milhões, versus R$ 331 milhões no 3T15, aumento de 29,2%.

Acesse o relatório completo aqui.

 

 

A Via Varejo e Cnova recebem R$ 120 milhões

A Via Varejo (VVAR3, VVAR4) informou que junto com a Cnova Brasil recebeu o montante de R$ 120 milhões a título de adiantamento de comissões, sendo R$ 60 milhões pelo acordo com o Bradesco e outros R$ 60 milhões pelo acordo com a Tempo USS.

A Via Varejo e a Cnova Brasil ainda poderão receber R$ 45 milhões adicionais da Tempo USS, caso determinadas metas estabelecidas no contrato sejam atingidas.

A quantia é decorrente contrato operacional celebrado pela Cnova Comércio Eletrônico com Banco Bradesco e o Banco Bradescard para oferta de produtos e serviços financeiros nos sites de comércio eletrônico do Ponto Frio e Extra e do acordo de parceria celebrado pela Via Varejo (dona das Casas Bahia e do Ponto Frio), Cnova Brasil e a USS Soluções Gerenciadas para a oferta de serviços de multi-assistência nas lojas físicas e nos sites de comércio eletrônico das Casas Bahia e Ponto Frio.

A Via Varejo, que pertence ao Grupo Pão de Açúcar, esclarece que os valores não foram considerados nas projeções de sinergia decorrentes da integração da Cnova Brasil divulgados anteriormente e, portanto, o valor total da estimativa de ganho não recorrente passa de R$ 325 milhões para R$ 490 milhões, dos quais R$ 120 milhões já foram capturados pela companhia.

 

RÁPIDAS

– A BB investimentos elevou o preço alvo das ações da Marfrig (MRFG3) para 7,5 em 2017.

– Já a Sabesp (SBSP3) foi elevada pela Scotia Bank para ‘sector perform’.