Bolsas da Ásia fecham em alta. Na Europa, índices de ações caem

21 de novembro de 2016 Por Redação

Atualizada às 7h50

 

As principais Bolsas da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira. Destaque para a China, onde os mercados atingiram a máxima de 10 meses.  Já na Europa, os principais índices operam no negativo.

O ministro iraniano do Petróleo, Bijan Zanganeh, expressou otimismo com a próxima reunião da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Nesse fim de semana ele disse que os preços do petróleo poderiam subir para 55 dólares o barril se um acordo fosse alcançado. O encontro para discutir o assunto deve ocorrer até o fim deste mês. O preço do barril em Londres e nos EUA sobe.

 

Bolsas:

Japão (Nikkei 225): +0,7%

China (Shanghai Comp.): +0,7%

Londres (FTSE 100): -0,3%

Alemanha (DAX) : -0,6%

Petróleo WTI (EUA): + 1,2%

Petróleo Brent: +1,2%

 

 

OUTROS DESTAQUES

 

Banco do Brasil vai fechar 402 agências e anuncia plano de aposentadoria

O Banco do Brasil comunicou em Fato Relevante que foi aprovado pelo conselho de administração um conjunto de medidas para reorganização institucional. No total 379 agências serão transformadas em postos de atendimento e 402 serão desativadas. A empresa prevê uma economia anual com despesas administrativas, exceto pessoal, estimada em R$ 750 milhões, sendo R$ 450 milhões decorrentes da nova estrutura organizacional e R$ 300 milhões da redução de gastos com transporte de valores, segurança, locação e condomínios, manutenção de imóveis, entre outras.

Também foi aprovado o Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI), com período de adesão voluntária até 9 de dezembro de 2016, que prevê incentivo aos funcionários que reúnam condições para se aposentar

 

Oi pretende unir operação com Sky, diz jornal

O jornal o Globo divulgou que a Oi pretende unir suas operações com a da Sky, empresa controlada pela americana AT&T.De acordo com a reportagem, a telefônica carioca vai fazer uma proposta de fusão com a companhia.

A informação é que o projeto “vai andar em paralelo ao plano de recuperação judicial da concessionária”. Atualmente as dívidas Oi são de R$ 65 bilhões. Segundo o jornal, uma fonte que não quis se identificar, afirma que a proposta será levada para análise do Conselho de Administração da Oi no mês de dezembro.

 

Fibria anuncia aquisição de participação na CelluForce

A Fibria (FIBR3) celebrou contrato de subscrição por meio do qual adquire uma participação minoritária na CelluForce Inc, sociedade privada constituída no Canadá e que é líder mundial na produção comercial de celulose nanocristalina (CNC).

Também foi realizado  um contrato de aliança estratégica segundo o qual a Fibria possui o direito de distribuição exclusiva, na América do Sul, da CNC produzida de acordo com a tecnologia da CelluForce. A CNC, uma tecnologia biodegradável e renovável, pode ser usada em diversas aplicações como, por exemplo, na área de petróleo e gás, na melhoria de processos de produção de papel e não-tecidos, na indústria de cimento, no desenvolvimento de aplicações em eletrônicos e em outros segmentos como plásticos e compósitos, tintas e revestimentos, cosméticos, indústria de cuidados com a saúde e indústria de alimentos e bebidas.

 

JHSF comunica reorganização societária

A JHSF Participações (JHSF3) informa que foi celebrado entre seus administradores e o Shopping Cidade Jardim o Protocolo e Justificação de Cisão Parcial do Shopping Cidade Jardim.

A Reorganização Societária fará com que a JHSF deixe de ser titular de sua participação no Shopping, para que passe a ser titular, diretamente, dos ativos e passivos que compõem a Parcela Cindida (inclusive a fração ideal do Imóvel a ser alienada à Gazit). Dessa forma, a Reorganização Societária não resultará em aumento de capital da empresa tampouco em alteração de participação dos acionistas da Companhia.

A decisão deve ser avaliada em uma Assembleia Geral Extraordinária da Companhia, a ser realizada em 5 de dezembro de 2016

 

NA POLÍTICA

Assessores de Temer pressionam por demissão de Geddel

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, acusou o ministro Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo, de tê-lo pressionado a produzir um parecer técnico para favorecer seus interesses pessoais.

O jornal Valor Econômico destaca em reportagem que os assessores tentam convencer o presidente Michel Temer a demitir Geddel.