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Safra: Banco do Brasil apresentou sólido conjunto de resultados

 

 

Publicado às 11h45

 

O Safra avalia que Banco do Brasil (BBAS3) apresentou um sólido conjunto de resultados no terceiro trimestre, com forte crescimento da receita (impulsionado pelo excelente desempenho de tesouraria), combinado com saudáveis provisões para créditos de liquidação duvidosa e bom controle de custos. 

O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil ficou acima da estimativa do Safra (+4,8%) e do consenso (+11%), atingindo R$ 5,139 bilhões. 

Em um relatório, seus analistas destacam que o Banco do Brasil (BBAS3) revisou para cima a projeção de lucro líquido, em cerca de R$ 1,5 bilhão, para um intervalo entre R$ 19 bilhões e R$ 21 bilhões.

O BB elevou as expectativas para a carteira total de crédito, margem financeira e lucro líquido ajustado. 

A revisão deve-se principalmente ao crescimento qualificado pelo Safra de “surpreendente” da carteira rural, que agora deve crescer de 29% a 31% na comparação anual (vs. 11% a 15% antes).

“Continuamos com um rating de compra para o Banco do Brasil (BBAS3) com um preço-alvo de R$ 48,00 para o final de 2022. Atualmente, a ação do banco é uma de nossas preferências no setor, devido ao valuation extremamente baixo (P/L 22e de 4,3x, abaixo de sua média histórica de 5 anos, de 7,1x), combinado com a perspectiva de crescimento robusto dos lucros à frente”, escreve o time de analistas do Safra.

Pontos positivos

A equipe destaca como pontos positivos para investir no BB, o fato de que o foco na lucratividade tem reduzido distância para bancos privados; a melhora no controle de custos; a forte presença no agronegócio; baixos níveis de inadimplência e expansão de crédito mais prudente; entre outros.

Riscos

Antes de investir, é importante entender os riscos aos quais uma empresa está exposta. No caso do Banco do Brasil, o Safra destaca que, apesar do estatuto de boa governança, os investidores ainda podem rotular o banco como um “ativo altamente exposto a riscos políticos”. Além disso, mencionam que a renda com juros pode enfrentar uma pressão.

Juros sobre o capital

O Banco do Brasil (BBAS3) informou na noite desta segunda-feira, 8, que aprovou a distribuição de R$ 1.123.392.325,15 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP).

O valor por ação é de R$ 0,39370314870.

O valor será pago em 30/11/2021, tendo como base a posição acionária de 22/11/2021, sendo as ações negociadas “ex” a partir de 23/11/2021.

 

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Redação

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