Publicado às 14h06
O mercado repercute nesta quarta-feira, 17, o resultado trimestral da Méliuz (CASH3).
A companhia registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 2,9 milhões. Dessa forma reverte o lucro de R$ 4,7 milhões no 3T20.
O Ebitda foi de R$ 9,3 milhões negativos. O Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 9,9 milhões.
Segundo a Méliuz, o resultado negativo é “majoritariamente” explicado pelo aumento das despesas na linha de pessoal.
O volume bruto de mercadorias (GMV) totalizou R$ 1,1 bilhão, alta de 27% contra o segundo trimestre e 74% ante o mesmo período do ano anterior, o melhor da história.
A receita líquida no 3T21 somou R$ 58,7 milhões, crescimento de 129%.
O time de analistas do Itaú BBA avalia que os resultados da Méliuz (CASH3) vieram em linha com as estimativas. A receita líquida ficou um pouco acima da projeção, com queda marginal na lucratividade devido aos esforços da companhia em expandir sua equipe para suportar o crescimento orgânico.
O banco tem classificação “outperform” (isto é, projeção de desempenho acima da média do mercado) para a ação CASH3 com preço-alvo de R$ 11.
Já o Morgan Stanley mantém avaliação “equal-weight” (projeção de desempenho dentro da média de mercado) os papéis da empresa de cashback com preço-alvo de R$ 6,50.
A instituição financeira observa uma oportunidade de mercado crescente para plataformas afiliadas como o Méliuz. No entanto, destaca que as principais iniciativas da empresa em fintech e comércio internacional continuam em estágio inicial.
Para a equipe do banco americano, a companhia reportou receita acima do consenso de mercado, mas os investimentos em crescimento contribuíram para perda de Ebitda.
O time de analistas do Bradesco BBI entende que o aumento sequencial dos custos era previsto, já que a empresa continua investindo na equipe e na plataforma.
O BBI mantém avaliação “outperform” e preço-alvo de R$ 15.
As ações CASH3 tinham alta de 3,09% às 14h (R$ 3,67). Considerando essa cotação, as ações acumulam alta de 46% desde o começo do ano. Em 12 meses, a alta é de 120%.
Os papéis subiram com força até junho. Desde então, caíram com força da faixa de R$ 12,8 para a mínima de R$ 3,28 no começo deste mês.
Vale lembrar que a companhia realizou em setembro o desdobramento das ações na proporção de uma ação para seis.
Importante:
O Finance News não faz recomendação de compra ou venda de ativos. O texto acima tem por objetivo informar. O preço-alvo é uma projeção baseada em uma metodologia e varia dependendo da instituição financeira. Procure profissionais especializados e certificados para tomar qualquer decisão sobre investimentos.
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