Rápidas: Copel, Embraer, Ambipar, Vale, Randon, Rumo e Braskem

20 de setembro de 2021 Por Redação

Publicado às 10h39

 

Ibovespa

O Ibovespa opera em queda em meio à forte aversão ao risco nas Bolsas pelo mundo. Além da queda dos preços das commodities, há temores com a crise da  incorporadora Evergrande na China. É cada vez maior o receio de contágio com a crise de crédito envolvendo a gigante do setor imobiliário. A Evergrande é a segunda maior do setor no país asiático.

Às 10h39 o Ibovespa tinha baixa de 2,06% aos 109.312 pontos.

Dólar

Às 10h35 o dólar comercial subia 0,5% a R$ 5,310 na venda.

Copel

No fim de semana, a Copel (CPLE6) anunciou o pagamento de dividendo e JCP (confira aqui). A ação era uma das poucas com alta na carteira teórica do Ibovespa nesta segunda-feira.

Embraer

A Eve, da Embraer, e a Helipass anunciaram uma parceria para operações na França e outros países da Europa (leia mais aqui).  

Também hoje a Embraer divulgou que assinou um novo contrato de serviços com a Alliance Airlines Brisbane (veja aqui).

Ambipar

A Ambipar (AMBP3) comprou a Lehane Environmental (leia mais aqui). 

Randon

A Randon (RAPT3) divulgou nesta segunda-feira que teve receita líquida consolidada de R$ 847,5 milhões em agosto. Esse valor corresponde à alta de 70,4% em relação a julho de 2020. 

Rumo

A Rumo prevê assinar nesta segunda o contrato com o governo do Mato Grosso para construção de uma ferrovia (veja mais aqui).

Em um relatório assinado pelo analista Luis Sales, a corretora Guide avalia que a Rumo tem concentrado seus investimentos no estado do Mato Grosso, por ser considerado bastante estratégico para o setor no qual atua. “Vemos como positivo o anúncio da extensão da ferrovia, que beneficiará a malha logística da empresa”, reporta o relatório.

Vale e siderúrgicas

A crise na China envolvendo a Evergrande impacta negativamente commodities como minério e aço. Por isso as ações da Vale (VALE3) e das siderúrgicas no Brasil têm mais uma sessão de queda.

Braskem

De acordo com informações do Valor Econômico, a Novonor (ex-Odebrecht) deve apresentar nesta segunda-feira a um grupo de credores um plano para vender, em bolsa, sua fatia na Braskem. Entre esses credores estão Bradesco, Itaú, Santander, BB e BNDES. 

A Novonor detém 50,1% do capital votante e 38,3% do capital total da petroquímica.

 

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