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JCP da Telefônica Brasil, da Raia Drogasil, notícia da Biosev, Lavvi e da Petrobras

 

 

Publicado às 20h16

 

Telefônica Brasil

A Telefônica Brasil (VIVT3) informou na noite desta quinta, 18, que, em reunião realizada hoje, deliberou o crédito de Juros Sobre Capital Próprio relativo ao exercício social de 2021. 

O montante bruto é de R$ 270 milhões. O valor líquido é de R$ 229 milhões e 500 mil. 

O crédito dos JSCP será realizado de forma individualizada a cada acionista, com base na posição acionária constante nos registros da companhia ao final do dia 31 de março de 2021. Após esta data as ações serão consideradas “ex-juros”. 

O pagamento será realizado até 31 de julho de 2022, devendo a data ser definida pela diretoria da companhia.

Raia Drogasil

A Raia Drogasil (RADL3) informou na noite desta quinta, 18, que, em relação ao aviso aos acionistas divulgado no último dia 8 de março sobre o pagamento de juros sobre o capital, houve alteração do número de ações em tesouraria em função da transferência de ações no âmbito do programa de incentivo de longo prazo aos executivos da companhia. Dessa forma, o valor bruto final a ser pago por ação passou a ser de R$ 0,026664992. “As demais informações constantes do citado aviso aos acionistas divulgado em 08/03/2021 permanecem inalteradas”, explicou.

O conselho de administração aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio até o dia 01/12/2021, em data a ser fixada pela administração da companhia. O benefício aplica-se à posição acionária do dia 11/03/2021. As ações são negociadas ex-JCP desde o dia 12 de março. 

Lavvi

A Lavvi Empreendimentos Imobiliários (LAVV3) informou que poderá recomprar até 9.313.943 ações ordinárias que representam 10% das ações em circulação no mercado. O programa de recompra tem duração de até 18 meses a contar de 19 de março de 2021. 

Petrobras

A Petrobras (PETR4) aprovou, em conjunto com seus parceiros Equinor e Repsol Sinopec Brasil, o conceito de desenvolvimento do bloco BM-C-33, operado pela Equinor, localizado no pré-sal da Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro. 

“O conceito aprovado baseia-se na produção por poços conectados a um FPSO (floating production, storage and offloading unit), com capacidade para processar óleo condensado e gás produzidos e especificá-los para a venda”, afirmou a empresa. 

A transferência do óleo condensado será realizada por navios aliviadores e o gás natural será exportado para costa por meio de gasoduto submarino que se conectará à uma infraestrutura de recebimento localizada no Terminal de Cabiúnas – TECAB, e então se conectará à malha de transporte de gás. 

Segundo a Petrobras, a capacidade de processamento de óleo condensado do FPSO será de 20.000 m3/dia e a capacidade de produção de gás será de 16 milhões de m3/dia, com vazão média de exportação de gás natural de 14 milhões de m3/dia. As datas para os próximos marcos decisórios e o início de produção ainda serão definidos no âmbito da parceria, liderada pelo operador do bloco. A parceria para o desenvolvimento desta concessão é composta por Equinor (35% – operador), Repsol Sinopec Brasil (35%) e Petrobras (30%). 

Biosev

A Biosev (BSEV3) informou por meio de fato relevante na noite desta quinta, 18, que recebeu a aprovação final do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) para a venda de suas usinas para a Raízen. A operação já havia sido aprovada sem restrições pelo Cade.

Leia também:

Itaúsa anuncia pagamento de juros sobre o capital [1]

 

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