Publicado às 18h01min
Analistas do mercado avaliam que a eleição do democrata Joe Biden, com o Congresso americano dividido (republicanos com maioria no Senado) serve como uma espécie de equilíbrio, o que tende a ser positivo.
Biden venceu o pleito, de acordo com projeções da imprensa americana, embora o presidente e candidato à reeleição Donald Trump ainda não tenha reconhecido a derrota.
O que o mercado mais temia era um domínio democrata no Congresso, o que aumentaria as chances de elevação de impostos para empresas. Também poderia ocorrer um fortalecimento das regulações para as ‘big techs’ (Facebook, Twitter, Alphabet/Google, Apple, entre outras). Foram os papéis do setor de tecnologia que levaram as Bolsas dos EUA a bater recordes este ano.
Os índices futuros de ações em Nova York (que abriram no começo da noite deste domingo) operam no positivo. O Dow Jones futuro tinha alta de +1,05% e o S&P500 subia +0,84%.
No curto prazo as atenções se voltam para o trilionário pacote de estímulos à economia americana. As negociações entre democratas e republicanos estão em um impasse e ficaram paralisadas durante a eleição.
Esse tema é o que ganha mais relevância para investidores no mundo inteiro após as eleições nos EUA.
Analistas de mercado também analisam se o governo do democrata Biden vai ver países emergentes, entre eles o Brasil, como oportunidade atraente de investimento.
No curto prazo eles observam com expectativa como será o relacionamento com o governo brasileiro. O presidente Jair Bolsonaro foi muito próximo de Trump. Analistas repercutem quais impactos a eleição de Biden vai provocar na forma como o Planalto lida com alguns temas, especialmente meio ambiente.
Também está no radar se empresas com boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG) serão beneficiadas no Brasil.
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CEO do IRB fala sobre os resultados da companhia
Segunda, 9
Magazine Luiza, Itaúsa, BRF, Yduqs, Lojas Marisa, Vulcabras, Linx, Positivo – após o pregão.
Terça, 10
Embraer, BTG Pactual – antes do pregão.
Braskem, Br Distribuidora, Carrefour, Movida – depois do pregão.
Quarta, 11
JBS, Via Varejo, Taesa – após o fechamento do mercado.
Quinta, 12
Natura, Ferbasa, Arezzo – após o pregão.
Sexta, 13
Sanepar.
Às 9h de sexta, 13, será divulgado o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O dado será relativo à setembro. O IBC-Br é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto.
O IBGE divulga as vendas no varejo do mês de setembro às 9h de quarta, 11.
Nos EUA serão apresentados indicadores de inflação de outubro, que podem sinalizar a retomada do consumo por lá. Será na quinta, às 10h30.
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