Petróleo e futuros de ações em NY têm alta; dividendos da JHSF, JCP da Qualicorp e outras notícias

4 de outubro de 2020 Por Redação

 

Atualizado às 8h06min 

 

Bolsas e petróleo (7h57min)

As Bolsas na Europa operam no positivo. Os índices futuros de ações em Nova York têm alta nesta segunda com analistas e investidores avaliando o estado de saúde do presidente americano Donald Trump. Os médicos do presidente estimam que o republicano já pode deixar o hospital hoje.

Na sexta as Bolsas americanas tiveram queda com após a notícia de que Trump está com a Covid-19. Analistas avaliam que com Trump infectado fica mais difícil a aprovação pacote de estímulo à economia dos EUA.

China (Shanghai Comp.): feriado

Japão (Nikkei 225): +1,23%

Alemanha (DAX): +0,67%

Londres (FTSE 100): +0,72%

Petróleo Brent: +3,72% (US$ 40,77)

Petróleo WTI: +4,16% (US$ 38,62)

Futuros de ações americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,65% e o S&P 500 futuro com  valorização de +0,63% às 8h. 

Notícias corporativas

Qualicorp anuncia distribuição de juros sobre o capital próprio 

JHSF anuncia pagamento de dividendos

Vale se manifesta sobre pedido do MP para a retomada da ação de R$ 155 bi contra Samarco 

Petrobras assina contrato para vender ativos no Uruguai

Confira o estudo gráfico

Assista ao estudo do Ibovespa, Petr4, Vale3, Irbr3, Wege3, Bidi11, Rapt4, Csan3 e Mult3 (clique aqui para ver). 

Para a semana:

Inflação

O IBGE divulga na sexta, 9, o Ìndice Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro. A estimativa é que o indicador oficial da inflação seja de 0,52% em setembro.

Situação fiscal

A situação fiscal do governo federal continua no radar de investidores e analistas. O tema tem preocupado o mercado e é um dos fatores que têm levado o Ibovespa a cair. Na sexta o ministro Paulo Guedes afirmou que o teto de gastos pode ser flexibilizado no caso de uma segunda onda da pandemia (leia mais aqui).

Ata do Fomc

Às 15h de quarta-feira vai ser divulgada a ata da última reunião do Fomc, comitê do Banco Central dos EUA que decide sobre os juros. Com sinalizações de que os juros ficarão próximos de zero por um bom tempo, os investidores acompanham as  avaliações do BC americano sobre a recuperação da economia.