Publicado às 8h07min
Bolsas e petróleo (8h01min)
As Bolsas na Europa operam em alta nesta terça-feira. Nos EUA, os futuros de ações em NY sinalizam que a abertura será no positivo.
China (Shanghai Comp.): +0,36% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,20 (pregão encerrado)
Alemanha (DAX): +0,90%
Londres (FTSE 100): +0,55%
Petróleo Brent: -0,22% (US$ 45,27)
Petróleo WTI: -0,35% (US$ 42,74)
Minério de ferro na China
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de +3,48% cotado em 863 iuanes por tonelada (124,67 dólares/tonelada). Dalian é referência para o minério da mineradora brasileira Vale (VALE3).
Futuros de ações americanos
Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,45% e o S&P 500 futuro com valorização de +0,25% às 8h03min.
Notícias corporativas que o mercado repercute nesta terça
(clique nos links para acessar as notícias)
Totvs sobe o tom e ameaça recorrer à Justiça contra termos de proposta concorrente pela Linx [1]
Magazine Luiza tem prejuízo no 2T20. Confira os números [2]
Banrisul planeja abrir programa de demissões voluntárias [3]
Oi diz que não tem conhecimento de pedido de falência [4]
Emissão de ações do IRB Brasil capta R$ 2,08 bi em subscrições [5]
Latam e Azul iniciam operações de voos compartilhados [6]
Análise gráfica
Confira a análise do Ibovespa, Petr4, Vale3, Brap4, Mglu3 e Bbdc4 (clique aqui). [7]
Na política:
De Bolsonaro para Guedes: “Nós ‘tamos’ casados, PG”
O mercado repercute nesta terça-feira a audiência na véspera entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Bolsonaro.
Segundo analistas políticos, Guedes perguntou a Bolsonaro: “tamo junto ou não?”. E o presidente teria respondido: “Nós tamos casados, PG”.
Resta saber se isso será suficiente para acalmar os investidores após os rumores de que Paulo Guedes estaria sendo fritado no governo. Bolsonaro afirmou também que a saída do ministro da Economia “nunca foi cogitada”.
Guedes afirmou na noite de ontem que o governo federal vai fazer remanejamento de recursos a fim de criar as condições para que sejam feitos investimentos públicos sem “furar” o teto de gastos. Devem ser remanejados pelo menos R$ 5 bilhões no orçamento deste ano a fim de garantir dinheiro para obras.
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