Rápidas: Americanas, B2W, Rumo, BB, Hypera, AES Tietê e Weg

27 de julho de 2020 Por Redação

Publicado às 10h58min

Atualizado às 11h20min com notícia da Oi

 

Lojas Americanas e B2W

As ações da Lojas Americanas (LAME4) e B2W (BTOW3) operavam em alta no horário acima. A agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu à Lojas Americanas e à B2W  rating corporativo AAA(bra) na Escala Nacional Brasil, com perspectiva estável. A perspectiva do rating atribuído pela Fitch reflete o fortalecimento do perfil financeiro das companhias, após a conclusão da capitalização de R$ 7,9 bilhões em 14 de julho de 2020. No relatório, a Fitch também destaca o portfólio diversificado e a considerável participação das vendas online como importantes fatores para a resiliência do Universo Americanas.

Rumo

Os papéis da Rumo (RAIL3) operam no positivo. A Rumo informou ontem à noite que avalia aumento de capital e não descarta oferta pública de ações. Leia mais aqui.

Banco do Brasil

Segundo o Valor Econômico, entre os cotados para o ocupar o cargo de Rubem Novaes como presidente do Banco do Brasil (BBAS3), está Hélio Magalhães, presidente do conselho de administração e que já dirigiu o Citi no Brasil.

Rubem fica no cargo até 6 de agosto.

AES Tietê

As Units da AES Tietê (TIET11) tinham leve alta de +0,32% às 10h55min. De acordo com o jornal O Globo, o BNDES já teria decidido vender sua participação na AES Tietê (TIET11) para a AES Corp.

Já o Valor Econômico destaca que a expectativa é que o banco de fomento sinalize preferência pela proposta da AES Corp. 

A Eneva (ENEV3) também está na disputa. 

Hypera

As ações da Hypera (HYPE3) subiam às 11h01min +5,87% às 10h56min. O lucro líquido da Hypera cresceu 17,6% no 2T20 (leia mais aqui).

Weg

Os analistas do JP Morgan elevaram a recomendação da Weg (WEGE3) de “neutra” para “overweight”. Segundo eles, o preço-alvo para dezembro de 2021 passou para R$ 76. Antes era de R$ 60. As ações WEGE3 subiam +4,52% às 10h57min cotadas em R$ 69,65. 

Oi

Os analistas do JP Morgan elevaram a recomendação dos papéis da Oi (OIBR3, OIBR4) para “neutro”. Os analistas do banco americano levaram em conta na análise as ofertas para a venda a unidade de telefonia móvel. O preço-alvo foi estimado em R$ 1,70.

Para o JP Morgan, parece provável que uma venda ocorra acima do mínimo de R$ 15 bilhões. A expectativa anterior da instituição financeira era de R$ 13,5 bilhões. 

Na última sexta o Valor Econômico informou que o BTG fez uma oferta pela rede de fibra ótica da Oi. 

 

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