Dividendos do Magazine Luiza, notícia da Cosan, CVC, Klabin e da Suzano

 

Publicado às 10h44min

Atualizado às 15h com cotações

 

Magazine Luiza

O Magazine Luiza (MGLU3) vai distribuir R$ 152,6 milhões em dividendos. Esse  valor correspondente a 17,38% do lucro líquido em exercício da companhia. A informação consta na ata da reunião do conselho fiscal. A reunião ocorreu dia 25 de junho mas a ata só foi arquivada no site da Comissão de Valores Mobiliários ontem à noite. Leia aqui a íntegra da ata.

Não são fornecidos outros detalhes, como data de pagamento.

Cosan

A Cosan (CSAN3) esclareceu nesta terça-feira que a eventual realização de oferta pública de ações inclui todas as suas controladas e co-controladas operacionais. 

“Qualquer uma delas poderá vir a ser capitalizada, conforme necessidade específica do negócio, sendo que as mesmas poderão ocorrer em paralelo ao processo de reorganização das companhias”, explicou a Cosan. 

No dia 3 de julho a Cosan informou que quer simplificar a estrutura societária e prepara a listagem da Moove, Raízen e da Compass (leia mais clicando aqui).

Nesta terça, a Cosan explicou que a viabilidade e o momento das potenciais captações no mercado são diferentes para cada empresa. “Ainda que as ofertas dependam de inúmeras condições alheias à vontade das companhias, como já mencionado, a intenção é deixar as controladas e co-controladas preparadas caso tais condições sejam satisfeitas”,afirmou. 

Klabin e Suzano

Às 15h os papéis Klabin (KLBN11) e da Suzano (SUZB3) operavam em queda. Os preços de celulose de fibra curta na China recuaram com força na semana para US$ 445,90 a tonelada (queda de US$ 14,70 a tonelada).

CVC

As ações da CVC (CVCB3) caíam -6% às 14h55min. Em fato relevante enviado ao mercado nesta terça-feira a CVC (CVCB3) informou que está em tratativas internas finais sobre termos e condições definitivos de uma operação de capitalização. O objetivo da medida é fortalecer sua posição financeira diante dos desafios da pandemia do novo coronavírus. Também afirma que não foi possível finalizar até agora a elaboração das demonstrações financeiras de 2019 e das informações intermediárias do primeiro trimestre.

A companhia afirmou ainda que as perspectivas para retomada das atividades do setor indicam impossibilidade de recuperação de certos ativos, levando à necessidade de registro de provisão para impairment no primeiro trimestre de 2020 de aproximadamente R$ 475 milhões referentes.

Leia a íntegra do fato relevante clicando aqui.

 

 

 

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