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Índices futuros nos EUA em alta, Bolsas no positivo e outros destaques

 

Atualizado às 8h17min

 

Possível desaceleração da Covid-19 nos EUA impulsiona Bolsas 

Os Estados Unidos, a maior economia do mundo, têm o maior número de casos da Covid-19, com 337 mil registros da doença. O país é agora o novo epicentro do coronavírus.

No entanto, a Casa Branca sinalizou que o número de casos pode começar a estabilizar em breve. O vice-presidente americano, Mike Pence, disse que “estamos começando a ver vislumbres de progresso”.

Já o presidente Donald Trump afirmou no domingo que “os EUA chegarão a um ponto terrível em termos de morte, mas será um ponto em que as coisas começarão a mudar para melhor”.

Os principais índices futuros americanos subiam mais de 3%. 

Bolsas e petróleo (8h11min)

China (Shanghai Comp.): feriado

Japão (Nikkei 225): +4,24% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +4,29%

Londres (FTSE 100): +1,87%

Petróleo Brent: -2,52% (US$ 33,22)

Petróleo WTI: -3,14% (US$ 27,46)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +3,61% e o S&P 500 futuro em alta de +3,67% às 8h16min. 

Petróleo no radar

A reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, a Opep+, prevista para hoje, foi adiada para quinta, 9. Por isso o preço do barril opera em queda nesta segunda.

Mesmo assim as expectativas são grandes para que ocorra um acordo entre a Rússia e a Arábia Saudita. Moscou informou que está pronto para as negociações. As discussões e as notícias que antecedem o encontro, estão no radar do mercado.

Guedes afirma que governo “mudou eixo da economia”

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou no sábado de uma teleconferência pelo YouTube com empresários do setor varejista de diferentes partes do país, ligados à Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas.

O ministro da Economia lembrou que já foram anunciadas medidas para garantir a manutenção de emprego e também para dar crédito às empresas.

Segundo Guedes, o pacote de medidas anunciadas na última semana é maior do que o orçamento de gastos que estava previsto para todos os ministérios em 2020. A decisão assinala uma mudança na política econômica que, antes da crise provocada pelo novo coronavírus, era centrada no controle fiscal, na redução de despesas e na diminuição do déficit público.

“Trocamos o eixo de atuação de reformas estruturantes para o eixo de medidas emergenciais, que confirmam nosso pacto federativo”, disse o ministro.

Conforme Guedes, o país neste momento fura a onda da pandemia com medidas de proteção e isolamento social, e no momento seguinte terá de furar uma segunda onda, de natureza econômica, por causa da paralisação das atividades em diversos segmentos, e em especial no comércio.

Estudo gráfico

Estudo do Ibovespa, Petr4, Vale3, Itsa4, Itub4, Bbas3, Klbn11, Suzb3, Trpl4, Mglu3, Vvar3 e Wege3 [1]

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