Desemprego e atividade econômica dos EUA no radar nesta quinta e outros destaques

23 de abril de 2020 Por Redação

 

Atualizado às 8h24min

 

Bolsas e petróleo (8h20min)

China (Shanghai Comp.): -0,19% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +1,52% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,12%

Londres (FTSE 100): -0,05%

Petróleo Brent: +7,90% (US$ 21,98)

Petróleo WTI: +12,48% (US$ 15,51)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, fecharam em alta de +0,17% cotados em 604,5 iuanes. 

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve queda de -0,11% e o S&P 500 futuro em leve alta de +0,07% às 8h24min. 

Dados da atividade econômica nos EUA e Europa 

O PMI (índice de gerentes de compras na sigla em inglês), um indicador da atividade econômica, da Eurozona foi  divulgado na manhã desta quinta e trouxe dados sobre o impacto da pandemia do novo coronavírus na economia da região em abril. 

A Markit publicou que o PMI da Eurozona despencou para 13.5 pontos em abril. Em março foi de 29.7 pontos. Qualquer resultado abaixo dos 50 pontos indica retração econômica.

Na França, o PMI Composto caiu para 11.2 pontos em abril, de 28.9 pontos em março – pior resultado desde 1998.

Nos EUA, os dados preliminares do PMI serão apresentados também na quinta, às 10h30min.

Seguro-desemprego nos EUA 

Analistas e investidores têm acompanhado semanalmente os dados do seguro-desemprego nos EUA. As informações vão ser anunciadas na quinta, 23, às 9h30min. O projetado é que 4 milhões de pessoas tenham solicitado o benefícios.

Novo recorde do dólar?

Analistas, investidores e traders acompanham o rali do dólar.

Ontem, em meio a perspectivas de novos cortes de juros pelo Banco Central (BC), o dólar comercial ultrapassou a barreira de R$ 5,40 e fechou no maior valor nominal – sem considerar a inflação – desde a criação do real. A moeda encerrou vendida a R$ 5,409, com alta de R$ 0,10 (+1,88%).

O dólar disparou depois de declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que o cenário para a Selic (taxa básica de juros) mudou depois da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Ele fez a declaração em transmissão virtual promovida pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Juros mais baixos tornam menos atrativos os investimentos em países emergentes, como o Brasil, estimulando a retirada de capitais por estrangeiros.

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