Notícia da CSN, Rumo, Helbor e do BB

14 de setembro de 2019 Por Redação

 

CSN

A CSN (CSNA3) informou na sexta que a sua subsidiária Transnordestina Logística vem mantendo tratativas com o governo federal para a retomada das obras na ferrovia Transnordestina.

“Contudo, não houve, até o presente momento, qualquer definição sobre essa questão, não existindo, portanto, qualquer fato a ser divulgado ao mercado nos termos da legislação em vigor”. 

A nota da CSN foi um esclarecimento à B3 sobre a notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico, em 12/09/2019, sob o título “Sob pressão, CSN retoma obras da Transnordestina”. Na reportagem do Valor constam, entre outras informações, que a Companhia Siderúrgica Nacional se prepara para retomar nas próximas semanas a construção da ferrovia Transnordestina, que ligará o interior do Piauí aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE). 

Rumo

A Rumo (RAIL3) informou que os administradores da companhia optaram por descontinuar a divulgação de projeções financeiras (guidance) anteriormente apresentadas na seção 11 do Formulário de Referência.

A medida foi tomada, segundo a Rumo, tendo em vista a necessidade de alinhamento de sua política de divulgação de guidance com os procedimentos adotados por seus auditores independentes e demais consultores e intermediários no contexto da oferta pública de distribuição de debêntures simples da 13ª emissão.  

“Desta forma, quaisquer considerações sobre estimativas e declarações futuras relativas aos planos, expectativas sobre eventos futuros, estratégias e tendências financeiras que afetam as atividades da companhia, incluindo quaisquer guidances anteriormente divulgados, os quais envolvem riscos e incertezas e, portanto, não são indicativas ou constituem garantias de resultados futuros, não devem ser considerados pelos investidores para fins de embasar sua decisão de investimento na oferta”, ressaltou a Rumo.

Helbor

A Helbor (HBOR3) informou na sexta, 13, que avalia a possibilidade de realizar uma possível oferta pública primária subsequente (follow-on) de ações ordinárias.

“Para tanto, a companhia engajou o Banco Bradesco BBI S.A., o Banco BTG Pactual S.A. e o Banco Itaú BBA S.A. para atuarem como coordenadores da potencial oferta”, explicou.

Até o presente momento, a Helbor destacou que não definiu os termos e condições, ou mesmo aprovou a efetiva realização de qualquer potencial oferta pública de distribuição de ações, ou quaisquer outras possíveis operações para captação de recursos, tampouco os termos e condições em que isso ocorreria. 

BB

O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou na noite de sexta, 13, que foi selecionado para integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets. 

O Banco foi considerado benchmark mundial, no setor, nos temas Materialidade, Influência Política, Estratégia Fiscal, Política/Medidas de Prevenção ao Crime, Estabilidade Financeira e Risco Sistêmico, Relato Ambiental, Relato Social, Filantropia e Cidadania Corporativa, Saúde e Segurança Ocupacional e Inclusão Financeira. 

O índice é revisado anualmente e abrange as maiores empresas do mundo, por valor de mercado, baseado no percentual de ações livres à negociação (free float), representando 24 setores de atuação. 

“A listagem do BB no DJSI é um reconhecimento do mercado internacional à sua atuação em sustentabilidade e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa, gerando valor para os acionistas no longo prazo através de uma gestão de riscos associados a fatores econômicos, ambientais e sociais”, destacou o banco estatal.

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