Mercado digere guerra comercial. China e EUA amenizam o tom

Bolsas e petróleo (8h21min)

China (Shanghai Comp.): -1,17% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -2,17% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +0,52%

Londres (FTSE 100): -0,47%

Petróleo WTI: +1,02% (US$ 54,72)

Petróleo Brent: +0,73% (US$ 59,23)

Minério de ferro na China

Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, caíram -1,74%, cotados a 593,50 iuanes. 

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de +0,75% e o S&P 500 futuro de +0,57% às 8h25min.

China e EUA amenizam o tom

A China espera resolver a guerra tarifária com os Estados Unidos por meio de negociações calmas e não está buscando aumentar as tensões, disse o vice-primeiro-ministro Liu He nesta segunda-feira, segundo a agência Reuters.

Já o presidente americano também amenizou o tom nesta segunda-feira e afirmou que os dois países retomarão negociações comerciais “em breve” e de “forma muito séria”.

Nova escalada da guerra comercial

O mercado digere nesta segunda-feira, 26, o anúncio feito na última sexta-feira pelo presidente americano, Donald Trump, que vai elevar tarifas de importação sobre produtos chineses. 

O mercado não teve tempo de repercutir a notícia na ainda na sexta.

A decisão de Trump foi uma resposta à Pequim, que anunciou a implementação de tarifas extras sobre US$ 75 bilhões em produtos importados americanos.

Trump disse no Twitter que as tarifas atualmente em vigor sobre US$ 250 bilhões subirão de 25% para 30% a partir de 1º de outubro. 

As novas tarifas, previstas para entrar em vigor em 1º de setembro sobre US$ 300 bilhões, serão de 15%, e não mais de 10%.

Ainda na sexta o governo chinês divulgou que serão impostas tarifas adicionais de 5% ou 10% sobre 5.078 produtos com origem nos Estados Unidos, que incluem petróleo, aviões de pequeno porte e carros.

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