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Dividendos da Aes Tietê Energia

 

Publicado às 20h03min

A Aes Tietê Energia (TIET11, TIET3, TIET4) informou que em reunião do conselho de administração, realizada nesta segunda-feira, 5, foi aprovada a proposta da diretoria de distribuição de dividendos aos acionistas correspondente ao montante de R$35.206.616,19 (trinta e cinco milhões, duzentos e seis mil, seiscentos e dezesseis reais e dezenove centavos), sendo R$0,01789513391 por ação ordinária e preferencial, equivalente a R$0,08947566955 por unit de emissão da companhia. 

O pagamento será realizado em 23 de outubro de 2019. A data base para o direito ao recebimento do dividendo (“record date”) será no dia 8 de agosto de 2019 e as ações passarão a ser negociadas “ex- dividendos” a partir de 9 de agosto de 2019. 

Lucro em queda, Ebitda em alta

No 2T19, a AES Tietê Energia (TIET11, TIET3, TIET4) apurou um lucro líquido consolidado de R$ 35,4 milhões, resultado 61,9% inferior ao auferido no 2T18 (R$ 93,0 milhões). 

Segundo a empresa, contribuíram para o resultado os seguintes fatores: redução de R$ 40 milhões na margem do período, em função principalmente do efeito da estratégia de sazonalização de energia da companhia; redução do resultado financeiro em R$ 30,3 milhões na comparação entre os períodos pelo maior saldo de dívida e desembolso de prêmio de resgate antecipado pelo pré-pagamento de dívidas; e incremento do gasto com depreciação e amortização em R$ 14,2 milhões, pela adição de novos ativos ao portfólio. 

O Ebitda foi de R$ 225,5 milhões no 2T19, valor 16,6% inferior a cifra do 2T18 (R$ 270,3 milhões). Este resultado se deve principalmente à redução da margem líquida hídrica em R$ 31,5 milhões pelo perfil hidrológico do período e R$ 26,6 milhões na margem líquida eólica em função do efeito não recorrente da descontratação em 2018. 

No acumulado do ano, o Ebitda foi de R$ 489,8 milhões, representando uma queda de 7,4% em comparação ao 1S18 (R$ 529,2 milhões), consequência, principalmente, do resultado das operações hídricas devido à hidrologia atípica e o efeito não recorrente do MSCD em 2018 para a fonte eólica.

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