Petróleo em alta, minério sobe na China e outros destaques

21 de junho de 2019 Por Redação

Bolsas e petróleo (7h57min)

China (Shanghai Comp.): +0,50% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -1,02% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,07%

Londres (FTSE 100): +0,12%

Petróleo WTI: +1,42% (US$ 57,88)

Petróleo Brent: +1,92% (US$ 65,69)

Minério de ferro na China

Contratos futuros mais líquidos do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian, na China, tiveram alta de +0,74%, cotados a 820 iuanes.

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em leve queda de -0,07% e o S&P 500 futuro em -0,12% às 8h01min.

Ibovespa em busca de novo recorde histórico?

Após o feriado, a B3 volta a operar nesta sexta, 21, com os traders de olho em novos recordes do Ibovespa. Na quarta, 19, Ibovespa subiu +0,91% aos 100.103 mil pontos. Foi a primeira vez na história que o Ibovespa chegou a esse nível de pontuação no fechamento do pregão.

A depender do desempenho, em Wall Street, do Dow Jones Brazil Titans 20, que reúne os ADRs das empresas brasileiras com mais liquidez, há chances de isso ocorrer. O índice teve alta de +1,93% aos 24.959 pontos nesta quinta-feira.

Os ADRs da Petrobras se valorizaram +2,7%, entre outros motivos pela forte alta do petróleo.

Os preços do petróleo Brent saltaram mais de 4% na quinta-feira depois que o Irã abateu um drone americano, aumentando os temores de um confronto militar entre Teerã e Washington. O presidente americano Donald Trump disse que o ataque foi um  “grande erro”. Mas Trump também mencionou a hipótese de ‘erro humano’ por parte do Irã.

Wall Street

Os principais índices de ações americanos fecharam em alta nesta quinta.

O S&P 500 terminou com valorização recorde, impulsionado pela valorização das ações ligadas ao petróleo e também pela decisão do Federal Reserve na quarta.

Na política: Bolsonaro admite disputar a reeleição

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse, após participar da 27ª edição da Marcha Para Jesus, na capital paulista, que abriria mão da reeleição se o Brasil passar por uma séria reforma política. “Agora se não tiver uma boa reforma política e o povo quiser, estamos aí para continuar mais quatro anos”.

Entrevista a jornalistas

Bolsonaro disse à imprensa que pegou o Brasil arrebentado economicamente e que o governo está trabalhando para reverter a situação.

“Não há ato de corrupção no meu governo. Quem cria emprego não é presidente, é a iniciativa privada. Nós queremos que, uma vez que os empreendedores tenham confiança em nós, eles invistam”, disse o presidente.

Bolsonaro tornou a minimizar o caso de vazamentos de supostas conversas do ministro da Justiça, Sergio Moro, e disse que Moro é um patrimônio nacional, responsável por um excelente trabalho após o que chamou de saque no Brasil, resultado da corrupção. “O juiz conversa com ambas as partes. Se é que é verdade aquilo, não vejo nada demais. Eu jamais vou inquiri-lo”.

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