Notícia do Banco do Brasil, Biomm e da Raia Drogasil

20 de maio de 2019 • Por Redação

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Publicado às 9h47min

Raia Drogasil

A Raia Drogasil (RADL3) informou nesta segunda, 20, que foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), sem restrições, a aquisição de quotas representativas de 100% do capital social da Drogaria Onofre Ltda.

A aquisição foi divulgada ao mercado em fevereiro.

O processo perante o CADE ainda está sujeito a eventual recurso ou avocação pelo Tribunal do CADE, no prazo de 15 dias a contar da referida publicação, conforme legislação aplicável.

Com o trânsito julgado da referida decisão do CADE, após o decurso do prazo mencionado acima, e desde que cumpridas as demais condições precedentes da aquisição, usuais em operações desta natureza, a compra será concluída no dia 1° de julho deste ano, data na qual os resultados da Onofre passarão a ser consolidados pela Raia Drogasil.

Biomm

A Biomm (BIOM3) informou que nesta segunda, 20, foi publicado pela ANVISA o deferimento do pedido de registro do produto Herzuma®.

“Trata-se de um medicamento biosimilar, cuja molécula base é o Trastuzumabe, com ampla prescrição para o tratamento do câncer de mama, inclusive o metastático, sendo a Biomm a detentora da exclusividade do fornecimento e distribuição do Herzuma® em todo o território nacional”, afirmou a companhia.

Esse medicamento é fruto da parceria firmada entre a Biomm e a Celltrion Healthcare Co., Ltd – uma empresa coreana, pertencente ao Grupo Celltrion, líder mundial em biofármacos e pioneiro na aprovação de biosimilares na Europa, EUA e Brasil.

Com a aprovação do registro, a Celltrion solicitará autorização de preço do produto junto à Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos.

Banco do Brasil

A oferta de ações da Neoenergia, que deverá possibilitar a venda de fatias dos sócios Banco do Brasil (BBAS3), Previ e Iberdrola, deve ocorrer dentro de duas semanas. A informação é do jornal Valor Econômico.

Segundo o Valor, o valor patrimonial da empresa ficou em cerca de R$ 18,4 bilhões, após questionamentos do banco estatal.