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Notícia da Tupy, Banco do Brasil, Azul e da Petrobras

Tupy

A agência de classificação de risco S&P Global Ratings elevou o rating de crédito de longo prazo da Tupy (TUPY3) nas escalas globais e nacionais de “BB-” para “BB” e de “brAA+” para “brAAA”, respectivamente.

O rating da emissão também foi elevado de “BB-” para “BB”.

De acordo com o relatório da S&P, a agência espera que a Tupy gere um fluxo de caixa sólido e crescente, decorrente do crescimento da receita e da melhoria da rentabilidade.

Os ratings da Tupy agora encontram-se acima do rating soberano do governo brasileiro (em moeda estrangeira). A companhia tem sede no Brasil, porém, cerca de 80% das suas receitas é oriunda de países com rating superior ao do Brasil, segundo a agência.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil (BBAS3) informou o novo valor por ação referente à distribuição de JCP complementar do 1º trimestre de 2019, tendo em vista alteração no saldo de ações em tesouraria até a data-base, 21/05/2019.

O valor atualizado por ação do JCP complementar é de R$ 0,41483872575.

O JCP será pago em 31/05/2019, tendo como base a posição acionária de 21/05/2019, sendo as ações negociadas ex-jcp a partir de 22/05/2019.

Azul

A Avianca Brasil afirmou à Justiça que a proposta da Azul (AZUL4) para constituir e vender uma Unidade Produtiva Isolada é inviável.

No dia 13 de maio, a Azul propôs a compra de 21 slots da Avianca na ponte aérea Rio-São Paulo pelo valor de US$ 145 milhões.

As concorrentes Gol (GOL4) e Latam, além do maior credor da Avianca, o fundo de hedge Elliott Management, se manifestaram contrários ao novo plano da Azul.

Petrobras manifesta interesse em direito de preferência nas áreas de Búzios e Itapu

A Petrobras (PETR3, PETR4) manifestou nesta terça, 21, ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) o interesse em exercer o direito de preferência na licitação dos volumes excedentes ao Contrato de Cessão Onerosa no regime de Partilha de Produção.

A diretoria executiva aprovou a manifestação do interesse de preferência nas áreas de desenvolvimento de Búzios e Itapu, com percentual de 30%.

O valor correspondente ao bônus de assinatura a ser pago, caso haja confirmação do percentual de participação nos termos acima pelo CNPE, será de aproximadamente R$ 20,9 bilhões.

A Petrobras afirmou que poderá ampliar sua participação mínima de 30%, na data de realização do leilão, para as áreas de desenvolvimento em que manifestou o interesse em exercer seu direito de preferência.

Em relação às áreas nas quais não manifestou o interesse no direito de preferência, a companhia poderá participar em condições de igualdade com os demais licitantes, seja como operador ou não-operador.

A Petrobras reiterou que a assinatura do aditivo ao Contrato de Cessão Onerosa deve ocorrer antes da realização do leilão dos volumes excedentes.

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