Petróleo em forte alta e outros destaques para esta segunda-feira

22 de abril de 2019 Por Redação

 

Petróleo sobe com força

O barril de petróleo tipo Brent (para entrega em junho) atingiu nesta segunda-feira o seu valor máximo anual, aproximando-se dos US$ 75.

Entre os fatores para essa alta, está a previsão de que o governo americano divulge nesta segunda-feira o final das isenções às sanções para os países que importam petróleo do Irã a partir do dia 2 de maio.

Bolsas e petróleo (7h15min)

Na Europa, os principais índices estão fechados devido a feriados. Na China, as Bolsas tiveram queda em meio a temores de que Pequim vai desacelerar o ritmo de afrouxamento monetário após alguns sinais de estabilização.

China (Shanghai Comp.): -1,70% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,14% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): (feriado)

Londres (FTSE 100): (feriado)

Petróleo WTI: +2,33% (US$ 65,55)

Petróleo Brent: +2,63% (US$ 73,86)

Minério de ferro na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, fecharam em alta de +1,29% (627 iuanes/tonelada).

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro operava perto em leve queda -0,19% e o S&P 500 futuro em -0,21% às 7h16min.

Mercado de olho na CCJ

Um dos principais destaques na semana é a tão aguardada votação do parecer da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

A votação deve ocorrer dia 23, terça.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que a votação está “garantida” para a semana que vem.

A votação era para ter ocorrido antes do feriadão de Páscoa mas foi atrasadas pelo “Centrão”, que cobra cargos e emendas em troca de votos pela reforma da Previdência.

Trava na Petrobras

Repercutiu no feriadão e vai ser digerido pelo mercado nesta segunda, 22, a mensagem de áudio enviada a um caminhoneiro pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. O ministro comentou as medidas articuladas pelo Palácio do Planalto para atender demandas da categoria que paralisou o país em maio do ano passado e afirmou ao interlocutor que o governo havia dado uma “trava” na Petrobras para evitar reajustes de combustíveis com frequência inferior a 15 dias.

‘Copom do petróleo’

Em entrevista ao blog da jornalista Julia Duailibi, da Globo News, o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender que a Petrobras é livre para definir os preços.

Guedes defendeu mais transparência e “regras claras” na política de reajuste de preço dos combustíveis e citou o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central afirmando que o presidente da estatal, Castello Branco, “tem que ser o Copom do petróleo”.

O Copom é o Comitê que se reúne com periodicidade para definir a taxa de juros básica da economia.

Estudo gráfico

Clique aqui para ver o estudo do Ibovespa, Petr4, Vale3, Bbse3, Estc3, Natu3, Ciel3, Vvar3, Usim5, Flry3, Brfs3, Sanb11, Bbas3, Bbdc4, Itsa4, Itub4.

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