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Notícia da Petrobras, da Engie e da Tenda

Texto atualizado às 10h desta terça, 8, para acréscimo da nota da Petrobras sobre Cessão Onerosa

Petrobras I

Em um comunicado à imprensa, o Ministério da Economia negou nesta segunda que o governo pagará à Petrobras (PETR3, PETR4) US$ 14 bilhões relativos à revisão do contrato de cessão onerosa.

A notícia de que a União deverá pagar em torno de US$ 14 bilhões à Petrobras — quase R$ 52 bilhões pela taxa de câmbio atual — na revisão do contrato que cedeu para a estatal o direito de explorar seis grandes blocos de petróleo na camada do pré-sal havia sido divulgada pelo Valor Econômico no fim da tarde desta segunda, 7.

A Secretaria Especial de Fazenda informou que a proposta de acordo em torno do contrato de cessão onerosa com a Petrobras “ainda está em debate.

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 8, a Petrobras afirmou que a revisão do contrato está sujeita ainda à conclusão da análise pelo TCU, às aprovações pelo Conselho Nacional de Política Energética e pelos órgãos de governança da Petrobras – Diretoria Executiva e Conselho de Administração, a partir de eventual recomendação do Comitê de Minoritários.

“Desta forma, qualquer valor a ser recebido pela Petrobras somente poderá ser confirmado e informado ao mercado a partir da finalização dessas etapas. A minuta em análise pelo TCU consolida um, dentre cenários que foram discutidos entre as comissões do Governo e da Petrobras. Este cenário, após manifestação do TCU e aprovação pelas partes, pode resultar em um crédito a favor da Petrobras no valor de aproximadamente US$ 14 bilhões”, esclareceu a petroleira.

Petrobras II

O presidente da Petrobras, Roberto da Cunha Castello Branco, indicou Carlos Alberto Pereira de Oliveira para a diretoria executiva de Exploração e Produção. A dispensa de Solange da Silva Guedes, atual diretora executiva de Exploração e Produção, será oportunamente encaminhada à aprovação do Conselho de Administração da companhia.

Carlos Alberto Pereira de Oliveira é graduado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Militar de Engenharia e em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem mestrado em Finanças e Análise de Investimentos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Janeiro. Atua na Petrobras há 38 anos, onde ingressou em 1981, especializando-se em Engenharia de Petróleo.

Engie

A Engie Brasil Energia (EGIE3) informou que a Central Eólica Umburanas 21 recebeu autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar suas operações comerciais.

Umburanas 21 conta com capacidade instalada de 22,5 MW e faz parte do Complexo Eólico Umburanas Fase I, formado por um conjunto de empreendimentos de geração eólica, com capacidade instalada total de 360 MW.

O complexo está localizado no município de Umburanas, a aproximadamente 420 km da Cidade de Salvador, no Estado da Bahia, mesma região onde a Engie já opera comercialmente o Complexo Eólico Campo Largo Fase I, com 326,7 MW de capacidade instalada.

“O início da operação comercial do Complexo Eólico Umburanas Fase I, cerca de apenas um ano após o início de sua construção, materializa a captura das sinergias oriundas da implantação conjunta com a do Complexo Eólico Campo Largo Fase I e demonstra a capacidade de execução do nosso time”, comentou o Diretor-Presidente da EBE, Eduardo Sattamini.

Tenda

A Tenda (B3: TEND3) passou a integrar a carteira do Índice Brasil 100 (IBrX 100) da B3.

O IBrX 100 mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na B3.

“A inclusão da ação em um índice com a relevância do IBrX 100 é uma importante conquista para a Tenda, pois permite que uma maior quantidade de fundos invista na companhia”, destacou a construtora.

Notícia

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