Bolsas em queda na Europa e na Ásia. Petróleo em baixa

10 de dezembro de 2018 Por Redação

 

Bolsas e petróleo (7h59min)

Japão (Nikkei 225): -2,12% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,82% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -0,50%

Alemanha (DAX): -0,71%

Petróleo WTI: -0,91% (US$ 52,13)

Petróleo Brent: -0,37% (US$ 61,44)

Minério na China

Os contratos futuros mais líquidos do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, subiram +0,96% (474 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha queda de -0,38% e o S&P 500 futuro -0,36% às 7h59min.

PIB do Japão encolhe

O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão encolheu a uma taxa anualizada de 2,5 por cento no trimestre entre julho e setembro, pior contração desde o segundo trimestre de 2014.

Para esta semana

Um dos destaques da agenda desta semana é a reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central. O anúncio sobre a Selic ocorre às 18h de quarta. A expectativa é que o Copom mantenha os juros em 6,5% ao ano.

Fora do Brasil, o mercado continua de olho na frágil trégua na guerra comercial entre a China e os Estados Unidos. A prisão da filha do dono da gigante chinesa das telecomunicações Huawei também permanece no radar dos investidores já que pode afetar a trégua na guerra comercial.

Clique aqui para acessar a agenda completa.

Tensão entre China e EUA no radar

A China convocou o embaixador americano, Terry Branstad, neste fim de semana para protestar contra a prisão da diretora financeira da gigante de telecomunicações Huawei no Canadá e para solicitar que os Estados Unidos retirem seu pedido de extradição.

EUA não pretendem estender trégua

Os Estados Unidos não pretendem estender a trégua de 90 dias na guerra comercial com a China se não houver um acordo antes de 1° de março do ano que vem. Foi o que afirmou o negociador chefe comercial americano Robert Lighthizer neste domingo.

Política

Explicações

Na política, os investidores e traders acompanham o desenrolar do caso envolvendo as movimentações bancárias consideradas suspeitas de ex-assessor de Flávio Bolsonaro.

Neste domingo, o Jair Bolsonaro afirmou que Fabrício José de Carlos Queiroz, ex-assessor de filho Flávio, vai explicar as movimentações bancárias consideradas suspeitas. Essas operações são citadas em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras.

Segundo o órgão, Carlos movimentou mais de R$ 1,23 milhão, entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017. Queiroz também depositou R$ 24 mil na conta de Michelle Bolsonaro, mulher do futuro presidente.

Notícias

Justiça mantém leilão da Amazonas Energia

Diretoria do Bradesco propõe JCP complementar

Notícia da Copel, Guararapes e Telefônica Brasil

Petrobras investiga vazamento na Baía de Guanabara

Estudo gráfico

Se ainda não viu, assista ao estudo gráfico do Ibovespa, Petr4, Vale3, Bidi4, Ciel3, Cyre3, Goau4 e outros papéis clicando aqui.