Petrobras negocia Pasadina com Chevron, notícia da Linx, EDP e da Copel

26 de outubro de 2018 Por Redação

 

Petrobras

De acordo com a agência Reuters, a Petrobras (PETR3, PETR4) pode anunciar a venda da refinaria de Pasadena, no Texas, até o fim do ano. A agência informou que, de acordo com fonte do setor, a estatal brasileira já está em conversas avançadas com a americana Chevron e as negociações já estariam na diretoria da estatal há pelo menos 50 dias.

Linx

A subsidiária da Linx (LINX3), Linx Sistemas e Consultoria, contratou junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, financiamento de R$ 388.441.000.

Segundo a empresa, o crédito no montante de R$ 387.641.000 é para a realização de ações em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento, treinamento, marketing e comercialização. O crédito de R$ 800.000 é para a realização de investimentos em projetos sociais.

EDP

A EDP – Energias do Brasil (B3: ENBR3) assinou contrato com a Statkraft Energias Renováveis para vender 100% das ações detidas pela companhia na EDP Pequenas Centrais Hidroelétricas, composta por sete usinas hidrelétricas, e na Santa Fé Energia, totalizando 131,9 MW de capacidade instalada e 68,8 MW médios de garantia física, com prazo final de concessão entre 2025 e 2031.

O valor total da transação foi de R$ 704 milhões, incluindo dívida líquida estimada em R$ 113 milhões.

Deste modo, o valor a ser recebido será de R$ 591 milhões.

“Com a presente transação, conclui-se o processo de reciclagem de capital em pequenas centrais hidrelétricas iniciado com a venda da Pantanal Energética em 2016, em linha com a prioridade estratégia de desinvestimento em ativos não “core”, afirmou a EDP.

No segmento de geração, o portfólio da companhia está focado em usinas de médio porte, atualmente com seis usinas hidrelétricas e uma termoelétrica, com capacidades entre 100 e 1.000 MW.

Copel

A Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE3, CPLE5, CPLE6) informou que o cronograma de obras da Usina Hidrelétrica de Colíder foi revisado.

Segundo a companhia, no final de agosto de 2018, durante os ensaios de comissionamento da Unidade Geradora 01 da Usina Hidrelétrica de Colíder, identificou-se um problema no sistema de movimentação das comportas de jusante das Unidades Geradoras.

“Naquele momento, com base nas melhores estimativas dos engenheiros e técnicos envolvidos, a expectativa da companhia para solucionar o problema, de modo que os ensaios de comissionamento fossem retomados para permitir o início de operação, era de aproximadamente dois meses. No entanto, durante a realização das medidas corretivas planejadas, concluímos que a solução necessitaria de alteração no projeto das guias das comportas e demandaria um tempo adicional”, afirmou a Copel.

Diante disso, afirma que com base na melhor estimativa ajustada dos técnicos e engenheiros envolvidos, a data de início operacional, que estava anteriormente prevista para outubro de 2018, foi revisada para o mês de dezembro de 2018.

A Copel informou ainda que a usina descontratou a totalidade de sua energia a ser entregue em 2018 via Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits – MCSD, não havendo, dessa forma, obrigação de compra de energia no mercado de curto prazo para esse ano.