Mercado repercute resultado do 1° turno das eleições

Bolsas, minério e petróleo (8h25min)

Japão (Nikkei 225): -0,52% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -3,72% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): -0,62%

Alemanha (DAX): -0,89%

Petróleo WTI: -1,44% (US$ 73,30)

Petróleo Brent: -1,57% (US$ 82,84)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +1,01% (498 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street, o Dow Jones futuro tinha leve alta de -0,34% e o S&P futuro -0,22% às 8h30h.

Mercado repercute 1° turno das eleições

O Mercado repercute nesta segunda, 8, o resultado do 1° turno da eleição presidencial.

Jair Bolsonaro (PSL) teve 46% dos votos válidos. O petista Fernando Haddad teve 29% dos votos válidos.

Partido de Bolsonaro fez segunda maior bancada

O PSL elegeu 52 deputados, segundo cálculos feito ainda na noite de domingo. Será a segunda maior bancada. Caso Bolsonaro seja eleito, já ajuda na governabilidade.

Haddad fala em unir democratas

No primeiro pronunciamento após a confirmação da disputa de segundo turno na corrida presidencial, o candidato Fernando Haddad (PT) afirmou haver “muita coisa em jogo” no pleito deste ano e sinalizou a busca de apoio nas próximas três semanas de campanha. O petista afirmou já ter conversado por telefone com Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e Marina Silva (Rede).

Estatais na mira dos traders

Investidores e traders avaliam o impacto do resultado do 1° turno nas ações das estatais Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil. Papéis dessas empresas já subiram forte na semana passada.

Cemig e Copasa no radar

Romeu Zema, do Novo, vai disputar com Antonio Anastasia, do PSDB, o segundo turno. O atual governador petista, Fernando Pimentel, ficou de fora.

Na última sexta, 5, os papéis da Cemig (CMIG4) e da Copasa (CSMG3) subiram forte com a possibilidade de Pimental ficar for a do 2° turno.

Resta ver como o mercado vai repercutir nesta segunda, 8, a disputa no 2° turno.

PMI de serviços em alta na China

A atividade de serviços aumentou significativamente em setembro na China. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) do setor, calculado pela IHS Markit, subiu para 53,1 em setembro, de 51,5 em agosto e 52,8 em julho. Os dados foram divulgados na noite de domingo.

Acima de 50 indica uma expansão de atividade e abaixo de 50, mostra contração.

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