Minério em leve alta, petróleo em queda. Veja os destaques para esta quinta

19 de julho de 2018 Por Redação

Bolsas, minério e petróleo (8h9min)

Japão (Nikkei 225): -0,13% (pregão encerrado)

China (Shanghai Comp.): -0,53% (pregão encerrado)

Londres (FTSE 100): +0,24%

Alemanha (DAX): -0,35%

Petróleo WTI: -1,36% (US$ 66,83)

Petróleo Brent: -1,08% (US$ 72,11)

Contratos futuros do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China: +0,32% (467,50 iuanes/tonelada)

Futuros americanos

Em Wall Street o Dow Jones futuro operava em queda de -0,22% e o S&P 500 futuro em -0,25%.

Resultado da Tim

A Tim (TIMP3) divulga resultado do 2T18 após fechamento do mercado nesta quinta, 19.

De olho na Suzano

Os papéis da Suzano (SUZB3) tiveram forte queda de -3,7% no pregão desta quarta. Investidores e traders acompanham os próximos movimentos da ação, uma das que mais se valorizou até agora em 2018 (+127% até o fechamento de quarta, 18).

O preço da ação foi impactado por duas informações. Houve o rumor de que a China poderia proibir as importações de papel reciclado para conter a poluição. Analistas afirmam que essa notícia, se confirmada, é, no entanto, positiva já que a Suzano produz fibra de celulose, de maior qualidade, e portanto poderia ficar de fora da restrição chinesa.

O outro rumor é que poderia haver uma revisão dos termos da fusão entre a Fibria (FIBR3) e a Suzano (SUZB3).

Ibovespa

Sob o aspecto gráfico, o Ibovespa tem uma resistência entre 78 mil e 500 e 78 mil e 800 pontos. Segundo analistas gráficos consultados pelo Finance News, somente se romper essa faixa é que o Ibovespa ganha força compradora para prosseguir rumo ao patamar de 80 mil pontos.

O Ibovespa tem suporte imediato em 76 mil e 800 pontos.

Decisão de Rosa Weber no radar

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou pedido feito pelo Movimento Brasil Livre (MBL) para que o tribunal declare a inelegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Embora envolva eleição, e o mercado está de olho nisso, a decisão não deve impactar a Bolsa. O motivo é que Rosa Weber não entrou no mérito do pedido. Além disso, a ministra afirmou que antes do período de registro de candidaturas, não se pode discutir legalmente a questão da inelegibilidade de candidatos.

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou hoje (18) pedido feito pelo Movimento Brasil Livre (MBL) para que o tribunal declare a inelegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na decisão, Rosa Weber não entrou no mérito do pedido e entendeu que os representantes do movimento não tem legitimidade para levantar a causa. Além disso, a ministra afirmou que antes do período de registro de candidaturas, não se pode discutir legalmente a questão da inelegibilidade de candidatos.