Notícia da Energisa, Br Malls e Tenda

11 de dezembro de 2017 Por Redação

Atualizado às 0h24min de 11 de dezembro

CSN obtém autorização ambiental para usina

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) informou que foi obtida Autorização Ambiental, que mantém a plena operação da Usina Presidente Vargas localizada em Volta Redonda, em caráter provisório, com validade de 180 dias.

A CSN destacou que durante esse prazo buscará uma solução consensual definitiva quanto às questões ambientais existentes da UPV junto aos órgãos competentes do Estado do Rio de Janeiro.

Energisa aprova oferta

O Conselho de Administração da Energisa (ENGI11), em reunião realizada nesta sexta, 8, aprovou, dentre outras matérias, a realização de oferta pública voluntária para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias e preferenciais em circulação no mercado de emissão da Energisa Mato Grosso (ENMT3).

BR Malls vende participação em shopping mineiro

A Br Malls comunicou a venda de sua participação de 2,1% no Minas Shopping localizado na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, por R$11,2 milhões.

Esta foi a 12ª venda integral de participação de shopping center desde 2011. “Esta transação reforça o compromisso da companhia com a estratégia de reciclagem de portfólio de forma a gerar valor aos seus acionistas”, afirmou a empresa.

Tenda esclarece sobre dividendos

A Tenda (TEND3) prestou esclarecimento à Comissão de Valores Mobiliários depois da notícia do jornal Valor Econômico de que a empresa avalia que terá condições de pagar dividendos em 2019.

“Sobre a eventual distribuição de dividendos, afirmamos que atualmente a Tenda apresenta prejuízos acumulados e não há possibilidade de distribuição de resultados enquanto esta situação perdurar”, afirmou a construtora.

A Tenda salientou que a administração tem trabalhado para a reversão dessa condição, “com resultados já evidentes nas demonstrações financeiras já publicadas”.

A empresa afirmou ainda que, em se observando a manutenção da atual tendência, seria razoável supor que os prejuízos acumulados seriam completamente revertidos ao longo do próximo ano.

“Com isso, somente em 2019 teria a companhia que se confrontar com o cenário de distribuição de lucros, ainda que apenas o mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado”, esclareceu.