Futuro do minério em alta. Veja os destaques desta quarta

29 de novembro de 2017 Por Redação

Atualizado às 8h26min

Bolsas, petróleo (8h26min)

Japão (Nikkei 225): +0,49%

China (Shanghai Comp.): +0,13%

Londres (FTSE 100): -0,58%

Alemanha (DAX): +0,72%

Futuros do minério de ferro na Bolsa de Dalian, China, +2% (512,5  iuanes)

Petróleo WTI (EUA): -0,88% (US$ 58,55)

Petróleo Brent: -1,15% (US$ 63,59)

Destaques na agenda econômica

A agenda desta quarta-feira traz vários indicadores econômicos tanto no Brasil quanto no exterior.

Às 8h foi apresentado o IGP-M de novembro. O índice, usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, passou de 0,2% a 0,52% de outubro para novembro.

Logo mais às 10h30min vai ser divulgada a relação Dívida/PIB e o balanço orçamentário de outubro do Brasil

Às 11h30min será publicada a 2° estimativa do PIB do 3°trimestre dos Estados Unidos.

Às 13h a presidente do Banco Central americano, Janet Yellen, vai discursar no Congresso americano.

À noite, às 23h, é a vez da China divulgar o PMI industrial de novembro.

Resultado da Copel

A Copel (CPLE3, CPLE6) vai divulgar nesta quarta-feira o resultado do 3T17 após fechamento do mercado. No dia 16 de novembro a empresa afirmou que atrasaria a divulgação do balanço trimestral devido a “questões relacionadas às demonstrações financeiras da UEG Araucária (UEGA), empresa controlada por uma de suas subsidiárias, que impactaram o cronograma dos trabalhos”.

Na política

Alckmin contra participar do governo Temer

O jornal O Globo destaca que o governador paulista, Geraldo Alckmin, disse que “sempre foi contra participar do governo Temer”. Alckmin, segundo o jornal, sinaliza a saída dos tucanos do governo de Temer depois que assumir a presidência do PSDB, mas defende apoio à reformas sem cargos.

Meirelles diz não há compromisso com prazo para Previdência

É destaque também no O Globo, a fala do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O líder da equipe econômica, que defendia aprovação da reforma previdenciária ainda este ano, mudou o tom e agora afirma que prioridade é a aprovação independentemente de data.