Ibovespa em busca de seu topo histórico e outros destaques

8 de setembro de 2017 Por Redação

Atualizado às 8h28min

Bolsas, petróleo (8h26min)

Japão (Nikkei 225): -0,63%

China (Shanghai Comp.): -0,01%

Londres (FTSE 100): -0,41%

Alemanha (DAX): +0,06%

Petróleo WTI (EUA): -0,43%

Petróleo Brent: +0,31%

 

A Bolsa de Valores no Brasil faz uma pausa no feriadão. Os investidores acompanham com expectativa nesta sexta-feira, 8, se o índice vai romper o topo histórico em 73 mil 920, registrado em 20 de maio 2008.

A máxima histórica de fechamento foi 73 mil 516 pontos também em 2008.

Na última quarta-feira, véspera de feriado, o índice chegou perto: teve alta de 1,75% e fechou em 73 mil 412 pontos.

No radar do mercado estão os desdobramentos da revelação dos áudios que podem levar a anulação da delação premiada de Joesley Batista e executivos da JBS.

Ontem Joesley foi ouvido Procuradoria-Geral da República, em Brasília para para esclarecer o teor das conversas gravadas.

Nesta sexta vai ser ouvido no Rio de Janeiro o ex-procurador Marcelo Miller, que participou do acordo de delação.

O jornal o Globo informa nesta sexta que Rodrigo Janot deverá anular os benefícios concedidos a Joesley e deve pedir prisão do empresário. Ainda segundo o jornal, o ministro do STF Edson Fachin estaria disposto a determinar detenção de dono da JBS e Ricardo Saud.

A PGR suspeita que Miller tenha atuado como agente duplo.

Também está no radar, a prisão preventiva de Geddel. A polícia cumpriu a ordem de prisão na manhã desta sexta-feira, 8, em Salvador. Ele estava em prisão domiciliar.

O proprietário do apartamento em que a Polícia Federal encontrou R$ 51 milhões atribuídos ao ex-ministro de Temer, confirmou o empréstimo do imóvel a Geddel.

Em âmbito internacional, é destaque um terremoto que deixou ao menos 15 mortos no México e a chegada do furacão Irma aos Estados Unidos.

Na China foi divulgado o resultado das importações e exportações. As importações subiram mais que o esperado (13,3% em relação ao ano anterior). Já as exportações desaceleraram (alta de 5,5% em relação ao ano anterior).

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