PIB da China, notícia da JBS, Cemig e outros destaques

17 de julho de 2017 Por Redação

PIB da China

O Escritório Nacional de Estatísticas afirmou que o Produto Interno Bruto da China cresceu 6,9% durante o segundo trimestre do ano, frente a 6,7% da mesma etapa de 2016. Esse crescimento veio levemente acima do esperado por analistas (6,8%).

A produção industrial do gigante asiático também veio melhor do que o esperado e cresceu 7,6% em junho. O projetado era 6,5%.

Bolsas e commodities pelo mundo (7h58)

Japão (Nikkei 225): feriado

China (Shanghai Comp.): -1,43%

Londres (FTSE 100): -0,57%

Alemanha (DAX): -0,16%

Petróleo WTI (EUA): -0,13%

Petróleo Brent: -0,02%

Minério de Ferro spot (62%, Qingdao, China): +1,63% (US$ 66,81)

Corporativo

JBS vende operações no Canada

A JBS (JBSS3) vendeu a operação de confinamento e uma fazenda adjacente, localizados em Brooks (Alberta), no Canadá, para a MCF Holdings Ltd. O valor da operação foi de 50 milhões de dólares canadenses (cerca de US$40 milhões).

O acordo prevê que a MCF irá continuar fornecendo gado para a unidade de produção de carne bovina da JBS Canadá em Brooks. A conclusão da transação está condicionada à aprovação pelas autoridades competentes.

BTG

O banco BTG PACTUAL (BBTG11) e o EFG Internacional chegaram a acordo sobre o preço do BSI Bank. “Após negociações entre o BTG Pactual e o EFG International, o BTG Pactual concordou em devolver CHF89 milhões (de francos suiços) do montante anteriormente pago pelo EFG”, afirmou a instituição financeiro em comunicado ao mercado.

No total o EFG vai pagar pelo banco BSI o equivalente a 971 milhões de francos suíços. Em outubro do ano passado a operação era estimada em 1,06 bilhão de francos suíços.

Cemig

A Cemig (CMIG4) informou que as Assembleias Gerais Extraordinárias da Rio Minas Energia Participações e da Luce Empreendimentos e Participações (Lepsa), deliberaram iniciar o processo de venda da totalidade das suas participações no capital social da Light (LIGT3). “Esta deliberação formaliza a decisão conjunta de CEMIG, RME e Lepsa alienarem a totalidade do bloco de controle da Light, que detém 52,12% do capital social da companhia”, enfatizou em fato relevante a companhia mineira.

Klabin

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu à Klabin (KLBN3) esclarecimentos sobre uma reportagem do jornal Valor Econômico. Segundo a publicação “até meados do ano que vem, a companhia planeja estar pronta para apresentar ao conselho de administração projetos que, juntos, vão adicionar mais 1,5 milhão de toneladas por ano em capacidade de produção – desta vez de papel kraftliner, cartão e celulose do tipo fluff”.

A Klabin afirmou que os projetos de expansão mencionados encontram-se em estágio embrionário e que “não há ainda, sequer, um projeto preliminar aprovado. A reportagem traz, ainda, diversas informações cujas fontes são “estimativas de mercado”, as quais não podem ser, nesse momento, confirmadas pela Companhia, diante do estágio inicial de seus estudos”, afirmou a empresa.

Br Distribuidora

Em esclarecimento à CVM sobre o percentual que será ofertado do capital da BR Distribuidora por meio de oferta secundária de ações, a Petrobras informou que foram debatidos diversos cenários mas não houve deliberação específica acerca da extensão da oferta (range), o que dependerá das condições estratégicas e de mercado. O Valor Econômico divulgou que a Petrobras pretende oferecer entre “25% e 40% do capital da BR Distribuidora”.

Br Properties

A Br Properties (BRPR3) acertou com a Previ a aquisição da totalidade das unidades autônomas do Edifício Plaza Centenário e do Edifício Centenário, que compõem o Condomínio Centenário Plaza, localizado na cidade de São Paulo pelo valor total de R$ 439 milhões 622 mil.