Minério desaba, lucro da SulAmérica, da Itaúsa, e outros destaques

5 de maio de 2017 Por Redação

Atualizado às 8h22

 

Bolsas pelo mundo (8h22min)

O minério teve mais um dia de forte baixa. Já o petróleo opera perto da estabilidade.

Japão (Nikkei 225): +0,70%

China (Xangai Comp.): -0,78%

Londres (FTSE 100): -0,01%

Alemanha (DAX) : -0,26%

Petróleo WTI (EUA): -0,24%

Petróleo Brent: +0,02%

Minério de ferro (Qingdao, China): -5,3%

 

Lucro da Ser Educacional cai

A Ser Educacional (SEER3) reportou lucro líquido de R$ 80,2 milhões no 1T17. Esse valor corresponde a queda de 6,6% em relação ao mesmo período de 2016. O Ebitda ajustado teve leve recuo de 0,8% em relação ao 1T16, e ficou em R$ 112 milhões.

Para mais detalhes acesse o release fornecido pela empresa aqui.

 

Lucro da Itaúsa tem leve recuo

A Itaúsa (ITSA4), a holding do Itaú, teve lucro líquido consolidado de R$ 1,91 bilhão. Esse valor representa queda de 1,7% em relação ao mesmo período de 2016.

Para mais detalhes acesse o release fornecido pela empresa aqui.

 

Lucro líquido da SulAmérica cresce 21%

O lucro líquido da SulAmérica (SULA11) foi de R$129 milhões no 1T17, crescimento de 21% em relação ao mesmo trimestre de 2016, quando teve lucro líquido de R$ 106,7 milhões.

O lucro líquido após Participação de Não Controladores foi de 128,6, aumento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Acesse a notícia completa aqui.

 

Transmissão Paulista adquire 75% das ações da Interligação Elétrica Norte e Nordeste

A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL4) exerceu seu direito de preferência para aquisição da totalidade da participação acionária que a Isolux possui na Interligação Elétrica Norte e Nordeste (Ienne). A Companhia de Transmissão vai adquirir também a totalidade da participação acionária que a Cymi possui na Ienne, equivalente a 25% do capital social.

A aquisição de todas as referidas ações ocorrerá pelo montante global de R$ 96 milhões 750 mil.

“A conclusão da operação e a efetiva aquisição estarão sujeitas a determinadas condições aplicáveis ao respectivo contrato de compra e venda, como a aprovação prévia da Agência Nacional de Energia Elétrica para a transferência das ações e a anuência de determinados terceiros e a aquisição será submetida a análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica”, explicou a empresa em Fato Relevante.

 

Wiz compra Finanseg

A Wiz Soluções e Corretagem de Seguros (WIZS3) informou que seu Conselho de Administração aprovou a aquisição de 100% das quotas de emissão da Finanseg Administração e Corretagem de Seguros. Aquisição se dará pelo preço mínimo de R$240 milhões. A Finanseg é uma empresa especializada na comercialização de produtos de consórcios entre outras atividades.

“A administração entende que a aquisição da Finanseg é estratégica pois está inserida no contexto de ampliação e diversificação dos canais de atuação da Wiz, sendo a expansão das frentes de negócios nos canais externos à rede de distribuição da Caixa Econômica Federal um pilar importante deste movimento de reposicionamento da Companhia”, explicou a empresa em Fato Relevante.

 

Viver Incorporadora

A Viver Incorporadora e Construtora (VIVR3) informou que foi realizada a segunda liberação de recursos, no valor de R$ 1 milhão decorrente do Contrato de Financiamento na modalidade “debtor-in-possession financing” celebrado em 23 de janeiro deste ano com a Paladin Prime Residential Investors LLC.

O valor total do Financiamento DIP é de até R$ 20 milhões.

“O desembolso adicional do financiamento tem como objetivo ajudar a companhia na manutenção de suas atividades e a superar a momentânea crise econômico-financeira que vem enfrentando e que produziu um estrangulamento em seu capital de giro”, afirmou a Viver em Fato Relevante.

A empresa afirmou  que a dificuldade de caixa, que tornou necessário o desembolso adicional neste momento, deve-se principalmente à falta de ativos desvinculados de operações financeiras, que potencialmente gerariam caixa livre para manutenção das operações da mesma.

A Viver está em recuperação judicial.

 

PetroRio esclarece à CVM

A Comissão de Valores Mobiliários pediu esclarecimentos à PetroRio (PRIO3) após o jornal Valor Econômico informar que a empresa avalia recorrer este ano à emissão de bonds no mercado internacional, num valor entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões para reforçar o caixa.

A PetroRio afirmou que “para a execução de sua estratégia de crescimento por meio da aquisição de ativos, está sempre estudando a captação de recursos para financiamento. Tal fato é de conhecimento do mercado, conforme Comunicado ao Mercado de 03/05/2016”.

A empresa ressalta, no entanto, que até o presente momento, não há proposta, documento vinculante ou qualquer informação ou decisão relativo à notícia veiculada que justifique comunicação formal ao mercado.

 

Vazamento em uma linha de produção da Petrobras

A Petrobras informou nesta quinta-feira que na semana passada registrou um vazamento de 180 metros cúbicos de água residual de produção e 4,8 metros cúbicos de óleo em uma linha de produção no Campo de Mato Grosso, no município de Maruim, em Sergipe. A estatal interrompeu imediatamente a produção da linha e informou a ocorrência ao órgão ambiental de controle responsável pelo licenciamento/fiscalização da atividade e à ANP. O vazamento atingiu um córrego seco (que só enche com água da chuva).  A Petrobras informou que está recolhendo os fluidos e fazendo a limpeza da área atingida.

 

NA POLÍTICA

Meirelles: reforma da Previdência não pode ter mudanças “substanciais”

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que as mudanças feitas no projeto de reforma da Previdência, aprovadas ontem pela comissão especial da Câmara, estão dentro do esperado e previsto pelo governo. Ele disse, porém, que se houver mais mudanças, o governo espera que “não sejam substanciais”.

Segundo o ministro, os cálculos do governo foram planejados para um período de 10 anos e levam em conta a economia que seria gerada no orçamento, com a proposta original de reforma da Previdência que foi apresentada ao Congresso. Com as mudanças que foram propostas na Câmara ao projeto original, essa economia cairia para 75%, mas ainda dentro do esperado pelo governo.

Veja a notícia completa aqui.

 

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