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Mudanças na BRF, Braskem vai atrasar divulgação dos resultados, prejuízo da Tupy e outras notícias

Julgamento de ação que pede cassação da chapa Dilma-Temer começa dia 4

O presidente Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, marcou para terça-feira (4), às 9h, o início do julgamento da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer, que disputou as eleições presidenciais de 2014. Para analisar o processo, foram marcadas quatro sessões na semana que vem.

A última etapa do processo foi concluída na segunda-feira pelo relator, ministro Herman Benjamin, que enviou aos demais integrantes do colegiado o relatório final. Ao concluir o processo, Herman pediu a Gilmar Mendes que inclua o processo imediatamente na pauta, conforme prevê a Lei de Inelegibilidade.

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BRF (BRFS3) anuncia mudanças na gestão

Foram criadas duas frentes de atuação na BRF (BRFS3): a Gestão de Resposta e a Gestão do Negócio. A frente Gestão de Resposta reúne uma equipe  multidisciplinar, comandado pelo executivo Simon Cheng e terá a função de assessorar o Comitê Especial de Resposta. Dessa forma, Pedro Faria volta seu foco para a gestão dos negócios da BRF e suas funções como CEO.

A empresa esclarece que essa estrutura é provisória, mas poderá permanecer ativa pelo tempo que a companhia julgar necessário.

Alexandre Almeida, ex-CEO da Itambé, chega à BRF para assumir a liderança do mercado brasileiro, conduzir o processo de integração e dar sequência às iniciativas prioritárias já em curso.

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Braskem atrasa divulgação dos resultados

A Braskem (BRKM5) vai atrasar a divulgação dos resultados de 2016. A empresa informou que embora siga evoluindo nas avaliações necessárias de seus processos e controles internos a “profundidade e detalhamento dessas avaliações estendeu o cronograma dos trabalhos junto aos auditores independentes”. Por isso a empresa ainda não finalizou as demonstrações financeiras auditadas referentes ao exercício de 2016.

A companhia afirmou que seguirá envidando esforços para finalizar os trabalhos de elaboração de suas demonstrações financeiras auditadas com a maior brevidade possível e reitera que não espera alterações relevantes em relação aos resultados não auditados divulgados anteriormente.

 

Cemig sofre derrota na Justiça

A Cemig sofreu uma derrota na Justiça. O Superior Tribunal de Justiça indeferiu, no mérito, o pedido da Cemig para a prorrogação do prazo de concessão da Usina Hidrelétrica de São Simão.

Segundo o Tribunal, “a revogação da medida não implicará imediata interrupção dos serviços prestados pela concessionária, podendo a recorrida manter-se na prestação daqueles até que, caso não reste vencedora em um futuro e possível certame, outra concessionária possa assumi-los.”

 

Tupy

A Tupy (TUPY3) teve prejuízo de R$179 milhões no 4T16, impactado pelo impairment de ativos imobilizados e intangíveis, sem efeito caixa.

O prejuízo no ano de 2016 foi de R$181,5 milhões.

O Ebitda ajustado foi R$88,2 milhões, equivalente a 11,3% das receitas do 4T16, sendo que a margem foi impactada por custos relacionados a ações de otimização da estrutura e incremento da eficiência dos processos produtivos. No ano de 2016, o Ebtida ajustado foi de R$418,4 milhões – queda de 29,8% na comparação com o ano anterior.

A receita no 4T16 foi de R$ 781,7 milhões, queda de 10,3% em relação ao 4T15. A receita em 2016 somou R$3 bilhões 255 milhões, queda de 5% em comparação com 2015.

 

Copel

A Copel (CPLE6) divulgou que teve prejuízo líquido de R$ 109,8 milhões no quarto trimestre de 2016. Dessa forma, a empresa reverteu o lucro de R$ 402,1 milhões no mesmo período de 2015.

Segundo a empresa, esse resultado foi devido principalmente a baixas contábeis em ativos de geração.

Já o Ebitda ficou em R$ 254,3 milhões de reais no 4T16. Esse valor corresponde a recuo de 78,4% ante R$ 1,176 bilhão em igual período de 2015.

 

Gerdau

A Gerdau (GGBR4) informou que assinou contrato para criação de uma joint venture, a partir da venda de 50% de sua participação na Gerdau Diaco, na Colômbia, com a Putney Capital Management, que já é sócia em sua operação na República Dominicana.

A Putney Capital Management é uma empresa de gestão de ativos, com investimentos no Caribe e na América Central que co-administra a plataforma de energia e indústria da INICIA.

Os ativos da nova empresa são unidades industriais de aços longos da Gerdau na Colômbia, com capacidade anual instalada de aço de 674 mil toneladas.

A transação atribuiu à joint venture um valor econômico de US$ 165 milhões.

A conclusão da transação ainda depende do cumprimento pelas partes de algumas condições contratuais precedentes.

“Esse movimento está alinhado ao processo de otimização de ativos da Companhia, com foco em rentabilidade e na redução de sua alavancagem financeira”, ressaltou a Gerdau em um comunicado.

 

Triunfo

A Triunfo Participações e Investimentos (TPIS3) informou que, com o objetivo de gerar recursos e reduzir o seu grau de endividamento e de suas controladas, iniciou em conjunto com assessores legais e financeiros os procedimentos para a alienação de sua participação acionária nos seguintes ativos: Aeroportos Brasil, Portonave – Terminais Portuários de Navegantes, Tijoá Participações e Investimentos e CSE (Centro de Soluções Estratégicas).

Desta forma, nas Demonstrações Financeiras do exercício social findo em 31 de dezembro de 2016, a companhia classificou os investimentos realizados nas controladas destinadas à venda na rubrica “Participações a comercializar”, no ativo circulante das Demonstrações Financeiras da Companhia e de seu consolidado.

 

Light

O Conselho de Administração da Light (LIGT3) aprovou a convocação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar sobre alterações no estatuto social da empresa.

Em Fato Relevante a companhia informou ainda que “considera a possibilidade de realização de uma oferta pública primária de ações” com esforços restritos de distribuição no Brasil e no exterior para investidores institucionais qualificados nos Estados Unidos da América e para investidores que sejam considerados não residentes ou domiciliados nos EUA.

A Light afirmou que “informações detalhadas sobre a proposta de Reforma Estatutária constarão do edital de convocação da AGE, do Manual para Participação dos Acionistas na AGE e de seus anexos, os quais serão disponibilizados, quando da convocação da AGE”.

 

Saraiva

O Conselho de Administração da Saraiva (SLED4) propôs às Assembleias Gerais Extraordinária e Ordinária a distribuição parcial do dividendo obrigatório retido do exercício social de 2015 no valor de R$ 4 milhões 803 mil e 488 correspondentes ao valor bruto de R$ 0,18 por ação ordinária ou preferencial.

Caso a AGEO aprove a distribuição dos dividendos, as ações serão negociadas na condição ex-dividendos a partir do dia 2 de maio de 2017.

O Conselho de Administração da Saraiva também propôs à AGEO que fixe o dia 15/12/2017 como a data de pagamento dos dividendos.

Caso a AGEO/2017 aprove o pagamento dos dividendos, a Saraiva divulgará aviso aos acionistas fornecendo instruções detalhadas sobre o pagamento.

 

Dasa

A Diagnósticos da América (DASA3) comunicou que o contrato com a Brasil Plural Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários para exercer a função de formador de mercado de suas ações ordinárias foi rescindido.

O objetivo do contrato era fomentar a liquidez das ações.

A companhia informou que neste momento não tem planos para contratar outra instituição para atuar como seu Formador de Mercado na Bolsa de Valores.

 

BR Properties

O Conselho de Administração da BR Properties (BRPR3) aprovou o plano de aquisição de ações de emissão da própria companhia.

O programa de recompra vai até 27 de setembro de 2017, e contempla a aquisição da quantidade máxima de 2,9 milhões de ações ordinárias até o montante de R$ 29 milhões.

 

BOLSAS PELO MUNDO

Japão (Nikkei 225): +0,08%

China (Xangai Comp.): -0,36%

Londres (FTSE 100): -0,18%

Alemanha (DAX) : +0,31%

Petróleo WTI (EUA): +0,43%

Petróleo Brent: +0,53%

 

 

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Redação

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