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Vitória da Petrobras, Lucro da Vale, Natura, Ultrapar e outros destaques

 

Petrobras tem vitória na Justiça

A Petrobras (PETR) informou que foi proferida decisão, concedendo o efeito suspensivo de recurso apresentado pela estatal no Tribunal Regional Federal da 5ª Região para a alienação das ações da Companhia Petroquímica de Pernambuco (“PetroquímicaSuape”) e da Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (“Citepe”).

Com a decisão favorável do Tribunal, a petroleira poderá prosseguir com a operação de venda das duas empresas. O projeto faz parte das cinco transações que podem ter seus contratos assinados de acordo com a decisão cautelar do Tribunal de Contas da União (TCU).

 

Vale tem lucro de R$ 13 bi

No quarto trimestre de 2016, o lucro líquido da Vale ficou em US$ 525 milhões. Dessa forma a empresa reverteu o prejuízo de US$ 8,569 bilhões do mesmo período de 2015.

A Vale registrou lucro líquido de R$ 13,3 bilhões em 2016, revertendo prejuízo de R$ 44,2 bilhões em 2015.

Veja mais detalhes aqui. [1]

 

Vale resgata bônus com vencimento em 2018

A Vale (VALE5) informou que comunicou aos bondholders, o resgate de todos os bonds com vencimento em março de 2018. O valor de face é €750 milhões de euros e o resgate será efetuado em 24 de março de 2017.

Segundo a mineradora, esse resgate é consistente com a “estratégia de geração de valor ao acionista, fortalecimento do balanço e redução do endividamento”.

 

Lucro da Natura aumenta

O lucro líquido consolidado da Natura (NATU3) foi de R$ 201,8 milhões no 4T/16, alta de 38,8% em relação ao mesmo período de 2015. O Ebitda consolidado subiu 2% no trimestre para R$ 462,1 milhões. Acesse aqui o release dos resultados da Natura. [2]

 

Totvs têm queda do lucro

O lucro líquido ajustado da TOTVS (TOTS3) foi de R$ 162 milhões em 2016, 42,8 menor do que o de 2015. No quarto trimestre de 2016 o lucro líquido foi de R$ 29,7 milhões, 40% menor do que no mesmo período de 2015.

Acesse o release de resultados aqui. [3]

 

Lucro da Ultrapar cresce no ano 

O lucro líquido da Ultrapar (UGPA3) atingiu R$ 436 milhões no 4T/16, redução de 12% em relação ao mesmo período de 2015.

O lucro líquido no ano ficou em R$ 1 bilhão 571 milhões, crescimento de 4% em relação a 2015.

O Ebitda atingiu R$ 1,1 bilhão no 4T/16 e R$ 4,2 bilhões em 2016, 5% menor do que o 4T15 e 7% maior do que em 2015.

Acesse mais detalhes aqui. [4]

 

Prejuízo da via Varejo

A Via Varejo (VVAR11) registrou prejuízo líquido de R$ 95 milhões em 2016. No ano anterior teve lucro de R$ 14 milhões. O lucro foi impactado principalmente por causa da queda das vendas.
A empresa pertence ao Grupo Pão de Açúcar e reúne as operações de Casas Bahia e Ponto Frio.

 

Lucro da Marcopolo sobe 152% no ano

A Marcopolo (POMO4) teve lucro líquido de R$ 219,4 milhões em 2016. Esse valor é 152% maior do que o do mesmo período de 2015.

A receita líquida no ano passado ficou em R$ 2,57 bilhões, queda de 6%. O Ebitda foi de R$ 353,6 milhões no acumulado de 2016, crescimento de 66,4%.

Acesse o release de resultados da empresa aqui. [5]

 

Dividendos da Cetip

A Cetip (CTIP3) informou que não houve alteração no valor do pagamento de dividendos (R$ 0,3789646451) por ação, aprovados na Reunião Ordinária do Conselho de Administração realizada em 14 de fevereiro de 2017.

O pagamento será realizado em 8 de março de 2017 e tomará como base a posição acionária do final do pregão da BM&FBOVESPA em 22 de fevereiro. As ações da companhia passarão a ser negociadas na condição “ex-dividendos” em 23 de fevereiro de 2017.

 

Gerdau e Metalúrgica Gerdau

A Gerdau (GGBR4) registrou prejuízo líquido de R$ 3,076 bilhões de outubro a dezembro de 2016. O resultado foi impactado por uma baixa contábil pela não recuperabilidade do valor de ativos.
No mesmo período de 2015 o prejuízo foi de R$ 3,17 bilhões.

Acesse mais detalhes do balanço da Gerdau aqui. [6]

Já a Metalúrgica Gerdau (GOAU4), holding que controla a siderúrgica Gerdau, registrou prejuízo líquido de R$ 3,14 bilhões no quarto trimestre, recuo de 2,9% ante o mesmo período do ano anterior.

 

Banrisul esclarece sobre privatização

A Comissão de Valores Mobiliários e a BOVESPA pediram ao Banrisul esclarecimentos sobre a movimentação atípica das ações do banco gaúcho. No ano as ações sobem 72%.

A Administração do Banrisul (BRSR6) informou que desde que surgiram as informações relativas à hipótese de privatização do banco e mais recentemente com as notícias sobre o avanço das negociações entre a União e os estados, “vem envidando esforços no sentido de esclarecer ao mercado o que efetivamente ocorre”.

Em um comunicado, o banco esclarece que sobre as condições necessárias para alienação de seu controle e afirma que, além da decisão de seu controlador, passa também pela realização de um plebiscito junto à população do Rio Grande do Sul, conforme previsto na Constituição estadual.

A administração do Banrisul enfatiza que não identificou nenhuma manifestação ou ato do controlador quanto à intenção de alienação do controle acionário do Banrisul, bem como não recebeu nenhuma informação ou orientação nesse sentido.