Renúncias na PDG, lucro bilionário da CCR, Petrobras em negociações avançadas e outros destaques

3 de novembro de 2016 Por Redação

 

Renúncias e substituições na PDG

PDG enviou Fato Relevante informando que o Conselho de Administração decidiu substituir Márcio Tabatchnik Trigueiro, atual Diretor Presidente, e Maurício Fernandes Teixeira, atual Diretor Vice-Presidente Financeiro e Diretor de Relações com Investidores da Companhia por Vladimir Kundert Ranevsky, que cumulará os cargos de Diretor Presidente, Diretor Vice-Presidente Financeiro e Diretor de Relações com Investidores da Companhia a partir desta sexta-feira.

Também nesta data, Gilberto Sayão da Silva e Pedro Luiz Cerize apresentaram renúncia aos cargos de Presidente e membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia, respectivamente.

O Conselho de Administração nomeou, em substituição a Gilberto, Rafael Salvador Grisolia, que passará a exercer o cargo de Presidente do Conselho de Administração e, em substituição ao Pedro Luiz Cerize, Vladimir Kundert Ranevsky, que passará a exercer o cargo de membro efetivo do Conselho de Administração.

No mesmo Fato Relevante a PDG informou ainda que contratou a RK Partners Assessoria Financeira e Gestão de Recursos para atuar como seu assessor financeiro no âmbito do processo de reestruturação de dívidas iniciado em agosto de 2015, que tem como principais objetivos reforçar o fluxo de caixa e otimizar a estrutura de capital da empresa, de modo a preservar a sua capacidade de cumprimento das obrigações assumidas perante credores e clientes.

 

Lucro da CCR avança 366%

A CCR divulgou balanço nesta quinta-feira. O Lucro Líquido alcançou R$1 bilhão 151 milhões, um aumento de 366%.

Veja o relatório completo aqui.

 

Eletropaulo registra prejuízo

A AES Eletropaulo registrou prejuízo líquido no terceiro trimestre de 2016 de 32,5 milhões. No mesmo período de 2015, a empresa teve prejuízo líquido de 5,2 milhões.

Confira o resultado completo aqui. 

 

Totvs teve queda no lucro líquido

A Totvs fechou o terceiro trimestre com um lucro líquido de R$ 38,2 milhões, queda de 46,7% em relação ao mesmo período de 2015. Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 44,9 milhões no 3T16 (-43,1% em relação ao 3T15 pró-forma e +18,9% vs. 2T16).

Veja relatório completo aqui.

 

Avaliação de alternativas envolvendo Via Varejo

A Companhia Brasileira de Distribuição informou que em reunião realizada nesta data seu Conselho de Administração autorizou a diretoria da empresa a dar início a um processo de avaliação de alternativas estratégicas envolvendo o seu investimento na Via Varejo.

Em Fato Relevante, afirma que “essa iniciativa alinha-se com a estratégia da administração da companhia de continuar priorizando o desenvolvimento do negócio alimentar”.

A CBD não estabeleceu um cronograma para concluir o processo.

 

Petrobras em negociações avançadas para venda da petroquímica

A Petrobras informou que as negociações com a empresa Alpek para a alienação de sua participação na Companhia Petroquímica de Pernambuco (Petroquímica Suape) e na Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe) encontram-se em “estágio avançado”.

A estatal afirma que, após atendidas as etapas previstas na sistemática de desinvestimento da Petrobras, os termos e condições finais da operação serão submetidos à deliberação dos órgãos estatutários da companhia e, caso aprovados, serão “tempestivamente divulgados ao mercado”.

 

BR Insurance incorpora corretoras

BR Insurance comunicou que os acionistas aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária, a Incorporação das empresas BI Ribeirão Corretora de Seguros Ltda, Classic Corretora de Seguros Ltda, Europa Insurance Services Assessoria em Gestão Empresarial Ltda, Lasry Corretora de Seguros Ltda, Megler B.I. Corretora de Seguros Ltda, SHT Administração e Corretora de Seguros Ltda, Umbria Administração e Corretagem de Seguros Ltda, Umbria Insurance Services Assessoria em Gestão Empresarial, York Brukan B.I. Assessoria, Administradora e Corretora de Seguros Ltda e Victrix Administração e Corretagem de Seguros Ltda, pela companhia.

A empresa afirma que as incorporações ocorreram sem aumento de capital, ou seja, sem emissão de novas ações, eliminando-se os investimentos da empresa nas subsidiárias em contrapartida à absorção direta dos respectivos ativos e passivos.