Cemig vai vender fatia na Light, JCP da Raia Drogasil, notícia da Ser Educacional e outros destaques

22 de junho de 2017 Por Redação

Magazine Luiza

A Magazine Luiza (MGLU3) informou que suspendeu os estudos quanto à possibilidade de realização de uma oferta pública de distribuição de ações, tendo desengajado os respectivos assessores.

Cemig aprova iniciar processo de venda da totalidade da participação no capital social da Light

A Cemig (CMIG4) informou em fato relevante nesta quarta, 21, que seu Conselho de Administração deliberou hoje iniciar processo de alienação da totalidade da sua participação no capital social da Light (LIGT3). A companhia mineira detém 43% de participação na empresa carioca.

Também hoje,  o Conselho de Administração orientou o voto favorável, dos Conselheiros indicados pela Cemig, nas reuniões dos Conselhos de Administração da Rio Minas Energia Participações e Luce Empreendimentos e Participações para alienação da totalidade das ações de emissão da Light detidas por essas companhias.

Em 1° de junho a Cemig aprovou o programa de desinvestimentos para restabelecer o equilíbrio financeiro através de uma redução acelerada do seu endividamento líquido.

A empresa afirmou que iria vender ativos com maior liquidez, que não trazem retorno de curto prazo e ativos não estratégicos e/ou com participações pouco relevantes. O valor patrimonial dos ativos que pretende se desfazer soma R$ 6,5 bilhões.

Raia Drogasil

O Conselho de Administração da Raia Drogasil (RADL3) aprovou a distribuição de Juros sobre Capital Próprio que serão pagos até o dia 01/12/2017, em data a ser fixada pela administração. O valor bruto a ser pago por ação é de R$ 0,148614618 e não sofrerá nenhuma atualização monetária. O benefício aplica-se à posição acionária do dia 26/06/2017, sendo a partir de 27 de junho de 2017, as ações da companhia serão negociadas “ex juros”.

Multiplan

O Conselho de Administração da Multiplan (MULT3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio, no montante bruto de R$ 110 milhões, correspondente a R$ 0,55205752114 por ação, sujeito à retenção de 15% de imposto de renda na fonte. O pagamento será realizado aos acionistas até 31 de maio de 2018. Farão jus ao recebimento de juros sobre o capital próprio os acionistas inscritos nos registros da companhia em 26 de junho de 2017. As ações serão negociadas “ex juros” a partir de 27 de junho.

Ser Educacional

A Ser Educacional (SEER3) anunciou que o Ministério da Educação permitirá ao grupo expandir suas operações de Ensino a Distância.

A Portaria, que regulamentou o Decreto Presidencial nº 9.057 de 25 de maio de 2017, prevê que Instituições de Ensino Superior (IES) que possuem credenciamento para EAD com Conceito Institucional (CI) igual a 4 ou 5 possam abrir até 150 e 250 novos polos de ensino a distância por ano, respectivamente. Como a Companhia possui atualmente duas IES credenciadas para EAD cujo conceito institucional (CI) de cada uma é 4 (UNINASSAU – Recife/PE e UNG/UNIVERITAS – Guarulhos/SP), a nova Portaria, portanto, permitirá a expansão imediata das atividades no segmento dos atuais 18 polos EAD para um total de até 318 polos.

Segundo Janyo Diniz, Presidente do Grupo Ser Educacional, “trata-se de excelente notícia para nossa companhia e partir de agora poderemos iniciar a implantação definitiva do nosso plano de atingir um grande número de polos de EAD para poder competir efetivamente no mercado de ensino a distância e ajudar, ainda mais, o país a se desenvolver. Nosso objetivo será lançar aproximadamente 100 novos polos nesse segundo semestre e a partir de 2018 acelerarmos esse ritmo até atingir o total de polos aprovados pela legislação em vigor”, afirmou Diniz.

JBS

A JBS (JBSS3) prometeu recorrer da decisão judicial que suspendeu a venda das operações da companhia na Argentina, Paraguai e Uruguai para empresas do grupo Minerva (BEEF3).

O juiz Ricardo Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, proibiu a empresa JBS de vender subsidiárias. O valor do negócio, que havia sido anunciado no início deste mês, é de US$ 300 milhões, o que equivalente a cerca de R$ 1 bilhão de reais.

Mudanças na Ultrapar

O diretor presidente da Ultrapar (UGPA3), Thilo Mannhardt, formalizou ao Conselho de Administração da empresa sua decisão de não renovar seu contrato. E executivo vai permanecerá no cargo até 2 de outubro deste ano. Para ocupar o cargo de diretor presidente foi eleito Frederico Pinheiro Fleury Curado.

Bolsas pelo mundo (8h13min)

Japão (Nikkei 225): -0,14%

China (Xangai Comp.): -0,28%

Londres (FTSE 100): -0,34%

Alemanha (DAX): +0,03%

Petróleo WTI (EUA): +0,4%

Petróleo Brent: +0,6%

Minério de Ferro (Qingdao, China): -0,51%